segunda-feira, 26 de março de 2012

As cruzadas


No capítulo anterior, Aparecida vai até a casa de José, para se encontrar com ele.
José: O que essa pagã está fazendo aqui?
Aparecida: José, eu preciso falar com o senhor.
José: Eu não tenho mais nada para conversar com à senhora!
Aparecida: Eu vim aqui para pedir para o senhor, esquecer o passado, e voltar a se relacionar comigo. Se o senhor quiser, eu me torno católica.
José: Eu não quero ser enganado pela senhora de novo, eu não vou ficar com uma mulçumana, nem se à senhora se tornar católica, e aliás, eu amo à Regina, que é uma católica legítima!
Aparecida: Ela só está interessada na sua fortuna, ela é uma ambiciosa!
José dá um tapa no rosto de Aparecida.
José: Saia daqui, antes que eu mande te prender!
Aparecida sai correndo da casa de José, e volta para casa de Paulo.

Depois de Aparecida sair da casa de José, Regina acorda, José e Regina conversam.
José: Regina, a minha antiga esposa veio aqui em casa!
Regina: Eu não acredito, como ela teve coragem de fazer isso, se ela é mulçumana, ela podia ter sido presa!
O que ela falou com você?
José: Ela me pediu para eu voltar a me relacionar com ela, para isso acontecer, ela falou que se tornaria até católica, e ainda falou que você é uma ambiciosa, que só está interessada na minha fortuna!
Regina: Que mulher atrevida!

No quarto de Aparecida,  Ana e Aparecida conversam.
Aparecida chorando fala:
Aparecida: Ana, eu fui na casa do seu pai.
Ana: Mãe, eu não acredito que à senhora fez isso, à senhora correu um enorme perigo, à senhora poderia ser presa!
Aparecida: Eu sei, mas o meu amor pelo José falou mais alto, eu fui lá, para pedir para ele, para nós voltarmos a nos relacionar.
Ana: E ele?
Aparecida: Ele não gostou da minha presença, ele até me deu um tapa no rosto, depois que eu falei que a Regina só está interessada na fortuna dele!
Ana: Mãe, eu espero que à senhora dessa vez aprendeu a lição, para à senhora tentar esquecer o meu pai!

Em casa, Ana, Aparecida e Paulo almoçam.
Paulo: Aparecida, qual o motivo da senhora estar com essa ''cara'' triste?
Ana: Minha mãe está decepcionada com o amor, ela ama o meu pai, mas ele ama à Regina.
Paulo: Aparecida, não fica assim, um dia à senhora vai encontrar alguém que te ame.

Na casa de Regina, Ana e Regina conversam .
Regina: Ana, a nossa conversa está muito boa, me espere aí, eu vou no meu quarto, mas daqui a pouco eu volto.
Regina vai até o jardim de sua casa, pela porta dos fundos, para conversar com o seu empregado, que está cuidando do jardim.
Regina: Eu preciso da ajuda do senhor.
Empregado: O que à senhora precisa?
Regina: O senhor conhece à antiga esposa do meu marido?
Empregado: Sim.
Regina: Eu quero que o senhor à espanque.
Empregado: Senhora, eu não posso fazer isso com ela!
Regina: Eu vou te recompensar muito bem.
Empregado: Agora sim, eu aceito.
Regina: Ela está escondida na casa da Ana. Eu quero que o senhor faça isso agora, não se preocupe, só estão os empregados lá, à Ana está aqui, e o Paulo está trabalhando nos comércios dele. Eu não quero que o senhor diga para ela que fui eu que mandei espancá-la, pois ela mesma irá desconfiar disso, mas eu quero que o senhor diga para ela, para ela nunca mais vir nessa casa, e nunca mais se aproximar do José e do Rodrigo! E fale também, que se ela contar que você a espancou para alguém, você irá matar a filha dela, Ana.

O empregado vai até a casa de Ana, e quem o recebe é a empregada da casa.
Empregado de Regina: Boa tarde, eu gostaria de conversar com à Aparecida.
Empregada de Ana: Entre, por favor.
Empregado de Regina: Muito obrigado, mas não precisa, eu converso com ela aqui fora mesmo.
Empregada de Ana: Vou chamá-la.
Depois de alguns minutos, Aparecida chega para conversar com o empregado de Regina.
Aparecida: Boa tarde, eu não conheço o senhor.

Termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, mais um capítulo às 17:15.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.