quarta-feira, 19 de setembro de 2012

As cruzadas


No capítulo anterior, anoitece em São João D' Acre. Na casa de Olívia, Olívia recebe à visita de Pedro.
Olívia: Boa noite, senhor Pedro.
Pedro: Boa noite. Senhora Olívia, eu vim avisar, que o meu irmão, Lúcio, está doente, porque um muçulmano o atingiu com uma faca.
Olívia: Não pode ser, senhor Pedro!
Olívia começa a chorar.
Pedro: Não fique assim, senhora Olívia, os amigos católicos dele que participam junto com o Lúcio na guerra, estão ajudando ele a se recuperar.
Olívia: Os seus pais já sabem?
Pedro: Sim, o padre Roberto que foi lá na minha casa, contar o acontecido, a minha mãe entrou num desespero, parecia que ela iria até morrer.

Em sua casa, na sala, Ana conversa com à Regina.
Ana: Regina, à senhora é doida de vir me visitar à noite.
Regina: Agora que eu sou viúva, ninguém me segura! Como está à sua filha, Manuela?
Ana: Ela está com à empregada agora, para eu ter um pouquinho de descanso, pois, eu mereço! Regina, já está na hora de nós matarmos o Paulo, eu já não estou aguentando mais aquele enjoado!
Regina: Espere só mais um pouquinho, as pessoas ainda não esqueceram da morte do infeliz do José.
Ana: E à senhora, está mandando muito nos comércios do José? E está gastando muito a fortuna do meu pai?
Regina: Eu estou me divertindo como nunca antes na minha vida!

Amanhece em São João D' Acre. No comércio de Paulo, Olívia começa a trabalhar em parceria com ele. Na sala de Paulo, eles conversam.
Paulo: Eu adorei fechar essa parceria com à senhora, eu estava precisando de uma presença feminina em torno de mim no trabalho.
Olívia: Eu entendi o que o senhor quis dizer.
Paulo: Eu quis dizer o que eu falei!
Olívia: Não se faça de desentendido, eu entendi muito bem às suas insinuações!
Paulo: O que à senhora entendeu então?
Olívia: Que o senhor não está aguentando ficar longe de mim. Eu não era para fazer, o que eu vou fazer agora, em respeito à uma pessoa que eu gosto muito, que está doente, mas eu não vou negar o que eu estou sentindo nesse momento.
Olívia beija na boca de Lúcio.

Na casa que Odete está residindo, Odete conversa com Pedro.
Odete: Pedro, eu preciso falar uma decisão que eu tomei muito triste, que me entristeceu profundamente, mas que vai ser melhor para nós. Eu não quero mais me relacionar com o senhor, Pedro!

Termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, mais um capítulo às 17:15.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

As cruzadas


No capítulo anterior, depois que o Pedro acorda na casa que Odete está residindo, Pedro volta para à sua casa. Sueli vê Pedro chegando em casa, e pergunta para ele:
Sueli: Onde o senhor dormiu, Pedro?
Pedro: Eu dormi na casa de um amigo, mãe.
Sueli: O senhor não tem muito amigo!
Pedro: Mas alguns eu tenho!

Em Jerusalém, na casa de Maria, Isabela, Felipe e Maria almoçam na cozinha.
Isabela: Pai, os guardas prenderam quem matou à muçulmana na festa de aniversário dela, que eu e à Maria fomos?
Felipe: Como eles vão prender, filha? Quem invadiu à festa, e matou a aniversariante, foi um católico, e prender um católico é difícil, eles se escondem de nós, os muçulmanos, em algum local dessa cidade.
Maria: E são muitos católicos que estão nessa cidade, e que estão escondidos de nós, por isso é difícil encontrar o assassino.

Em São João D' Acre, no comércio de Paulo, ele e Rodrigo conversam.
Paulo: Rodrigo, pena que o senhor foi deserdado pelo o seu pai, que Deus o tenha, porque se o senhor não tivesse deserdado, hoje o senhor poderia administrar os comércios de seu pai, e o senhor leva jeito para isso, eu observei isso, vendo o senhor trabalhando aqui.
Rodrigo: Mas agora, eu não preciso necessariamente dos comércios do meu pai, eu posso administrar um dos seus vários comércios, espalhados pela a cidade, Paulo.
Paulo: Rodrigo, sinceramente, eu tenho medo de deixar o meu comércio com um novato, mas eu confio no senhor, eu vou liberar um comércio meu para o senhor administrar, mas o senhor não pode me decepcionar.
Rodrigo: Pode deixar! Muito obrigado, por sua confiança em mim!
Os dois se abraçam.

Em Jerusalém, no seu comércio, Marcelo recebe à visita de Maria.
Marcelo: Boa tarde, senhora Maria.
Maria: Boa tarde, meu amor.
Marcelo: Maria, não fale desse jeito comigo aqui, alguém pode escutar!
Maria: Que escutem, não estou nem aí! Marcelo, eu estou pensando em passar uns dias com o senhor na sua casa, para ficar pertinho do senhor, só te beijando.
Marcelo: À senhora está louca? E o seu tio?
Maria: Eu falo para ele, que eu vou passar uns dias na casa de um parente que está doente, um parente que só tem relação comigo, ele logo acreditará nisso.
Marcelo: Tudo bem, mas esse plano tem que dar certo mesmo!
Maria: Pode confiar em mim, eu sei o que eu estou fazendo!

Anoitece em São João D' Acre. Na casa de Olívia, Olívia recebe à visita de Pedro.
Olívia: Boa noite, senhor Pedro.
Pedro: Boa noite. Senhora Olívia, eu vim avisar, que o meu irmão, Lúcio, está doente, porque um muçulmano o atingiu com uma faca.
Olívia: Não pode ser, senhor Pedro!

Termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, mais um capítulo às 17:15.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

As cruzadas


No capítulo anterior, em Jerusalém, Lúcio chega ao acampamento dos católicos ferido, sendo carregado por alguns católicos. Os católicos levam Lúcio até à uma barraca, e o deitam no chão. Mateus, católico, amigo de Lúcio, o vê ferido, e vai até os católicos que trouxeram Lúcio, perguntá-los o que aconteceu.
Mateus: Por que o Lúcio está ferido?
Católico: O muçulmano que o Lúcio marcou para brigarem, o feriu com uma faca.
Lúcio, devagar, tentar falar alguma coisa:
Lúcio: Eu sempre vou te amar, Olívia!
Mateus: Quem é Olívia, Lúcio?
Lúcio: É à mulher que eu amo, e que eu vou morrer amando!
Mateus: Para com bobeira, o senhor não vai morrer, nós vamos cuidar dos seus ferimentos.
Lúcio: Mas, por favor, avisem à Olívia que eu corro risco de morte, se eu tiver que morrer, eu quero ver à Olívia antes.
Mateus: Tudo bem, eu peço para os católicos que irão retornar para São João D' Acre, para avisarem para à Olívia. Agora, não se esforce mais para falar, agora o senhor precisa tentar se recuperar, nós vamos cuidar do senhor.

Anoitece em São João D' Acre. Em casa, na sala, Regino e Sueli conversam.
Sueli: Regino, eu te amo tanto, mas eu queria tanto consegui te esquecer, arrumar outro homem, menos enjoado que o senhor, que concorde com os meus ideais.
Regino: Não fale de novo que à senhora quer arrumar outro homem, que se não, eu perco à paciência, e acabo te batendo. Mas à senhora vai ter que se contentar para sempre com o meu jeito enjoado, pois, eu sou seu marido, e à senhora me deve respeito e obediência.

Na casa que Odete está residindo, na sala, Odete e Pedro conversam.
Pedro: Odete, eu tenho tanto medo, de alguém nos separar, ou alguma coisa, nos separar, eu tenho tanto medo de te perder, meu amor. Nós não podíamos nos apaixonar, Odete, por causa que eu sou católico, mas aconteceu, e aconteça o que acontecer, eu sempre vou te amar, Odete.
Odete: Eu também, Pedro.
Os dois se beijam na boca.

Amanhece em São João D' Acre. Em sua casa, na sala, Olívia comemora com o Paulo o acordo fechado entre os comércios deles.
Olívia: Paulo, eu estou tão feliz, de nós termos fechado um acordo entre os nossos comércios, agora nós somos parceiros, mas se o senhor quiser, nós podemos ir além disso.
Paulo: Não, eu já tenho mulher para isso.

Depois que o Pedro acorda na casa que Odete está residindo, Pedro volta para à sua casa. Sueli vê Pedro chegando em casa, e pergunta para ele:
Sueli: Onde o senhor dormiu, Pedro?

Termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, mais um capítulo às 17:15.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

As cruzadas


No capítulo anterior, em São João D' Acre, em casa, na cozinha, Pedro, Regino e Sueli almoçam.
Regino: Sueli, eu vou te fazer uma pergunta, mas eu quero que à senhora responda com sinceridade. À senhora está feliz atualmente com o nosso casamento?
Sueli: Estou, Regino! Mas o senhor insiste tanto nessa pergunta comigo, que até parece que é o senhor que não está mais feliz no nosso casamento. Se o senhor não está feliz, arranje outra mulher!
Regino: Sueli, à senhora está louca?
Pedro: Gente, parem de brigar, agora é hora de almoçar.
Regino: Pedro, mas à sua mãe, que diz que é tão religiosa, como ela foi capaz de dizer para eu arranjar outra mulher?
Pedro: Pai, vai entender às mulheres!

No seu quarto, triste, Ana pensa em sua mãe. Paulo chega no quarto, e pergunta para ela, o motivo dela está triste.
Paulo: Por que à senhora está triste?
Ana: Isso é saudades da pessoa que eu mais amei na minha vida, à minha mãe.
Paulo: À senhora devia estar feliz, pois,  foi à senhora que convidou aquelas pessoas pobres para almoçarem aqui em casa.
Ana: Eu convidei elas, porque elas são às pessoas que o meu pai mais odiava na vida.
Paulo: Ana, à senhora é à minha louca preferida!

Em Jerusalém, Lúcio chega ao acampamento dos católicos ferido, sendo carregado por alguns católicos. Os católicos levam Lúcio até à uma barraca, e o deitam no chão. Mateus, católico, amigo de Lúcio, o vê ferido, e vai até os católicos que trouxeram Lúcio, perguntá-los o que aconteceu.
Mateus: Por que o Lúcio está ferido?
Católico: O muçulmano que o Lúcio marcou para brigarem, o feriu com uma faca.
Lúcio, devagar, tentar falar alguma coisa:
Lúcio: Eu sempre vou te amar, Olívia!

Termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, mais um capítulo às 17:15.