sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

As cruzadas


No capítulo anterior, Paulo vai a casa de José, para pedir a mão de Ana em casamento.
Ana: E aí pai, você vai nos conceder a sua benção?
José: Você não merecia Ana, por causa desse comportamento rebelde que você está tendo comigo.
Ana: Pai, eu me casando, eu melhoro o meu comportamento!
José: Por isso que vou dar a benção a vocês. Eu tenho esperanças que com esse casamento você melhore, minha filha. Eu concedo a minha benção a vocês. Que esse casamento dê tudo certo. Paulo, faça minha filha muito feliz.
Paulo: Pode deixar comigo!
José: Agora é só marcar a data do casório.
Paulo: Pode deixar que eu vou marcar, meu futuro sogro.

Na zona rural de São João D' Acre, Odete estava numa mata fugindo dos padres que estão querendo prendê-la, por acharem que ela está provocando as pragas, que já mataram muitas pessoas. Por causa que Odete é ateu. Ela tínha saído de casa, pois os padres já sabiam onde ela morava. Agora ela não tem para onde ir, ela não tem mais nenhum local para ficar escondida. Por ter saído de casa, ela não tem como mais trabalhar, já que ela trabalhava na agricultura, vendendo suas verduras para a feira da cidade. Ela pensava como iria satisfazer a sua fome, sede e manter suas roupas e o seu corpo limpos.
Odete: Essa mata é muito desconhecida pelo pessoal da cidade, vai ser difícil eles me acharem aqui. Isso tudo é por causa daquela maldita da Regina. Foi ela que falou para os padres que eu não professava nenhuma doutrina, e que eu tínha chegado a pouco tempo na cidade. Com isso, ela colocou na cabeça deles que eu que trouxe a praga para essa cidade, e que eu estou com essa praga por causa do demônio, e que eu estou transmitindo as pragas por toda a cidade.

Amanhece em São João D' Acre. Neusa caminha para a porta de entrada de sua casa para ver quem está batendo na porta.
Neusa: Padre Reginaldo, o senhor por aqui?

E, termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, mais um capítulo ás 14:15.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

As cruzadas


No capítulo anterior, Ana vai a casa de Paulo para pedir a ele que peça a sua mão em casamento para o seu pai.
Ana: Pede o meu pai logo a minha mão em casamento.
Paulo: Como você quiser, amor. 


Na casa de Sueli e Regino, Sueli atormentava Regino por causa da guerra religiosa.
Sueli: Regino, você faz vergonha na nossa familia e depois fala que eu sou enjoada.
Regino: Eu levei um tiro no braço por causa daqueles mulçumanos, e mesmo assim você não tem pena de mim. Se importa mais com o seu prestígio perante as pessoas e padres, só para conquistar a confiança dos poderosos da igreja!
Sueli: Mais é claro que é por isso, imagina a igreja ter confiança na nossa família, a nossa família vai ser superior as outras de baixa renda.
Regino: Você só se importa com isso! Tem horas que eu mesmo não reconheço a mulher que me casei.
Sueli vê seu filho Lúcio saindo de casa.
Sueli: Aonde você está  indo? Você não vai almoçar em casa?
Lúcio: Vou almoçar na casa da minha namorada Olívia, mãe.
Sueli: Não gosto nadinha desse seu namoro com essa Olívia, é por causa dela que você não quer ir ajudar a igreja contra os pagãos. 
Lúcio: Não é por causa dela nada. Estou indo mãe, não vou ficar aqui discutindo com você. Tchau, pai!
Regino: Tchau, filho!
Sueli: Pedro, não seja como o seu irmão, faça o que a mãe quer.
Pedro: Mãe, você quer que eu e o Lúcio vá  para uma guerra. Isso eu não aceito! Eu não vou! Eu não acredito na sua igreja mãe, eu não acredito em nada!
Sueli: Meu Deus, é o satanás que entrou nesse menino. Regino, vai procurar uma pessoa para benzer o Pedro.
Regino: Deixa de ser boba, Sueli. Falando em satanás, já são 15 pessoas que já morreram aqui em São João D' Acre por causa de pragas. Os padres estão dizendo que essas pragas vieram pela Odete, a Odete não acredita na nossa doutrina, por causa disso que os padres acham que foi ela que trouxe isso para Damasco.
Sueli: Mas a praga está em outras cidades também.
Regino: Nas outras cidades também os padres falam que é em decorrência de pessoas que não acreditam na doutrina católica. A maioria dessas pessoas não acreditam em nenhuma doutrina, ou seja, elas também não são mulçumanas!
Sueli: Nós temos que ficar atentos, se qualquer um de nós ver essa Odete, nós temos que denuncia-lá para os padres.

Anoitece em São João D' Acre. Paulo vai a casa de José, pedir a mão de Ana em casamento.
Paulo: Senhor José, eu tenho uma coisa muito importante para falar com o senhor.
José: Pode falar!
Paulo: Eu vim aqui pedir a mão da Ana em casamento para o senhor.
Ana: E aí pai, você vai nos conceder a sua benção?


E, termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, mais um capítulo ás 14:15.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

As cruzadas


No capítulo anterior, Regina descobre que Ana odeia o pai, e por conta disso, propõe a ela o seguinte: as duas serem aliadas contra o José para conseguirem tomar o dinheiro dele para elas. Então, Regina pergunta a Ana se ela aceita a proposta.
Regina: E aí, você topa?
Ana: Entendi o seu plano. Topo! Eu quero mais é que meu pai sofra nessa vida.
Regina: Ótimo, gostei de ver o seu rancor contra o seu pai. 
As duas apertam as mãos para selar o acordo.
Regina: Me conta essa história direito do seu namorado. Eu não sabia que ele era rico.
Ana: Ele próprio não é, a tia dele que é rica. Ele cuida da tia que está doente, ela está quase morrendo, e por isso, ela já colocou o Paulo no testamento dela. Quando ela morrer o Paulo fica com tudo dela.
Regina: Você tem que casar com ele o mais rápido possível! Depois de você casada, nós matamos a tia dele! Depois disso, você  vai conquistando ele, sendo amorosa, carinhosa, até você convencer ele de colocar você no testamento dele.
Ana: Adorei o plano! Você é genial, Regina! Você é muito esperta!
Regina: Vou ser mais ainda com a ajuda de uma coleguinha.

Na casa de Paulo, a tia do Paulo continuava a brigar com a mãe da Ana, a Aparecida. Até que Ana surge para visitar o seu namorado.
Ana: Por causa de quê que vocês duas estão brigando?
Tia do Paulo: Por sua causa Ana, que trouxe sua mãe para ficar aqui.
Ana: Minha mãe está  fazendo alguma coisa com você?
Aparecida: Eu? Claro que não, filha.
Paulo: Não liga para a minha tia, Ana. Ela é enjoada assim mesmo.
Tia do Paulo: Não sou nada, Paulo.
Ana: Paulo, preciso falar com você em particular.
Tia do Paulo: Você vai trazer alguém mais pra cá?
Paulo: Tia, deixa de ser enjoada e deixe eu a sós com a Ana.
Ana: Paulo, já tá na hora da gente casar.
Paulo: Mas tão rápido assim?
Ana: Eu quero, Paulo. Eu já não aguento mais ficar longe de você, ficar naquela casa com o meu pai insuportável! Pede o meu pai logo a minha mão em casamento.

E, termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, mais um capítulo ás 14:15.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

As cruzadas


No capítulo anterior, José vai a casa de Regina para perguntá-la se ela quer casar com ele.
José: Regina, você quer se casar comigo?
Regina: Não está meio cedo? Nós nem namoramos direito.
José: Regina, eu e você já somos velhos para ficarmos namorando! Vamos casar de uma vez, é melhor.
Regina: Se você acha isso, então tá bom. Eu aceito o seu pedido!
Os dois se beijam. Depois de terminarem de se beijar, José começa a falar.
José: Regina, vamos lá em casa comigo para eu apresentar para os meus filhos a minha futura esposa?
Regina: Vamos então!
José e Regina chegam  na casa de José. Chegando lá, eles se deparam com Ana saindo de casa vestida com roupas mulçumanas.
José: Ana, aonde você pensa que vai?
Ana: Não é da sua conta!
José: Não fale assim com o seu pai, menina.
Ana: Eu falo do jeito que eu quiser, a boca é minha!
José então dá um tapa no rosto de Ana.
José: Aposto que você está indo visitar a sua mãe, por causa disso que você está com essas roupas de pagãos.
Regina: Deixa ela, José.
José: Ana, eu vim aqui apresentar a minha futura esposa para você e para o Rodrigo.
Ana: Eu não quero conhecer essa mulher!
José então pega Ana pelo braço e a leva para o seu quarto.
José: Você está de castigo! Você vai ficar aí trancada, até quando eu quiser.
José então chama Rodrigo.
José: Rodrigo, eu quero apresentar para você a minha futura esposa. O nome dela é Regina.
Rodrigo: Olá, Regina. Seja bem vinda a nossa família!
Regina: Obrigada, Rodrigo. Você é muito gentil!
José e Rodrigo deixam Regina sozinha para ela observar mais a casa.
Regina vai até o quarto de Ana, pega a chave do quarto que está em cima da mesa, e abre a porta do quarto bem devagar. Ela então presta atenção no que Ana está falando para si mesma.
Ana: Eu odeio o meu pai, eu odeio essa casa, quando eu tiver aquele dinheiro do Paulo nas minhas mãos, eu fujo dessa casa, levo a minha mãe comigo, se torno mulçumana e depois mato o meu pai! É o que eu mais gostaria!
Regina entra no quarto.
Ana: O que você está fazendo aqui?
Regina: Eu escutei tudo o que você estava falando.
Ana: E daí? Agora você vai contar tudo para o meu pai?
Regina: Não! Eu quero fazer uma proposta para você.
Ana: Que proposta?
Regina: Ana, eu só vou casar com o seu pai por dinheiro, depois vou infernizar a vida dele, e depois disso, vou matá-lo!
Ana: Eu bem que desconfiava! Mas o que eu tenho a ver com isso?
Regina: Tudo! Você odeia ele, e tem vontade de matá-lo também. A minha proposta, é para nós sermos amigas, você me ajudar nos meus planos e eu te ajudar nos planos de ficar com o dinheiro do seu namorado. Aí, você me ajuda nos meus planos de tomar o dinheiro do seu pai e matá-lo, e depois disso, eu posso até dividir o dinheiro com você, mas você também vai ter que dividir o dinheiro do seu namorado comigo. E eu te acoberto nas suas visitas a sua mãe. E aí, você topa?

E, termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, mais um capítulo ás 14:15.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

As cruzadas


No capítulo anterior, Maria fala para Isabela irem embora para a casa do tio rápido, antes que Marcelo a veja. Mas seu tio chega e pergunta para ela:
Felipe: Maria, quem é aquele homem que está chamando por você na porta de sua casa?
Maria: Eu vou saber tio? Deve ser um bêbado, ou um louco.
Felipe: Ele não parece um bêbado e nem um louco, Maria!
Maria: Deixa isso pra lá, tio! Vamos embora daqui rápido! A guerra está acontecendo e pode chegar nessas ruas daqui!
Felipe: Maria, você não me engana!  Você deve estar aprontando junto com a minha filha!
Isabela: Eu não estou aprontando, pai. Eu sou uma pessoa muito decente! A Maria que é meio louca!
Maria: Credo, Isabela! Pensei que você fosse minha amiga!
Isabela: Desculpa, Maria. Mas a louca aqui é você!
Felipe: Vamos embora, então. Vocês não vão me contar nada mesmo! Mas se eu descobrir alguma coisa, que vocês andam aprontando, vocês vão ver!
Maria, Isabela e Felipe então, se caminham para a casa de Felipe.

Enquanto isso, Marcelo continuava a gritar pela Maria. Até que ele escuta uns barulhos. Esse barulho era os cristãos brigando com os mulçumanos, e eles estavam indo para a direção de Marcelo. Marcelo percebe que aqueles barulhos, eram cristãos e mulçumanos se guerriando. Marcelo começa a se desesperar, e decide sair de lá o mais rápido possível. Então, alguns cristãos que estavam guerriando se caminham na direção de Marcelo. E perguntam para ele:
Católicos: Você é cristão?
Marcelo: Eu? Sou sim.
Católicos: Então vem nos ajudar aqui com a guerra!
Marcelo: Meu filho já esta aí ajudando!
Católicos: Quem é o seu filho?
Marcelo: É o Luís!
Católicos: Ata! Pode ir então!
Marcelo: Obrigado!

Em São João D' Acre, José está em casa pensando no beijo que deu em Regina. Então, ele decide ir para a casa dela.
Em casa, Regina escuta alguém batendo na porta. Ela então vai abrir a porta.
José: Oi, Regina. Tudo bem?
Regina: Melhor agora! Com a sua presença! Entre para dentro.
José: Regina, eu quero te fazer uma pergunta.
Regina: Então faça!
José: Regina, você quer se casar comigo?

E, termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, mais um capítulo ás 14:15 horas.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

As cruzadas


No capítulo anterior, Isabela já estava aborrecida com a demora da Maria e do Rodrigo, os dois estavam se beijando loucamente, e por isso, eles estavam demorando tanto dentro da casa da Maria. Até que eles saem da casa, e Isabela pergunta para eles:
Isabela: O quê que vocês estavam fazendo lá dentro, que demoraram tanto?
Maria: Nada, Isabela. Nós estávamos apenas conversando.
Rodrigo: Isso é verdade, tá Isabela. Foi apenas uma conversa de amigos.
Isabela: Nossa, já viraram amigos tão rapido assim.
Maria: Pra você vê, né.
Rodrigo: Agora vou ter que ir, tchau Maria e Isabela.
Isabela e Maria: Tchau.
Depois que o Rodrigo saiu de perto das duas, Luís vai falar com Maria.
Luís: Oi, Isabela que é o seu nome, não é?
Isabela: É. Oi.
Maria: Luís, eu não falei que eu iria embora para a casa do meu tio?
Luís: Então porque você não foi até agora? Ao invés disso, fica conversando com um homem na rua.
Maria: Não acredito que você está com ciúmes de mim.

Marcelo chega em Jerusalém, e vai para a casa de Maria, pensando que ela estará lá. Na rua, a poucos metros de sua casa, Maria vê e escuta Marcelo chamá-la. Então, Maria fica preocupada pelo os dois homens que namora estarem perto um do outro. Maria fala para Luís:
Maria: Luís vai embora daqui rápido, antes que meu tio apareça aqui para me procurar. Ele é muito bravo, se descobrir que nós estamos namorando ele te mata e me mata também.
Luís: Tá, bom. Tchau. Os dois se beijam.
Maria: Tchau.
Maria: Isabela, vamos embora para a casa do seu pai logo, antes que o Marcelo me vê aqui. Mas o seu tio chega aonde que elas estão, e pergunta para a Maria:
Felipe: Maria, quem é aquele homem que está chamando por você na porta de sua casa?

E, termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, não irá ter postagem do capítulo de As cruzadas.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

As cruzadas


No capítulo anterior, Isabela e Maria se dirigindo para a casa de Felipe, se encontram com o Rodrigo.
Isabela: Aposto que você está aqui, por causa dessa guerra inútil!
Rodrigo: É verdade! Mas eu não concordo com essa guerra em partes.
Isabela: Você não devia concordar com essa guerra em partes, mas sim em geral!
Rodrigo: Não vamos discutir, por favor.
Maria: Concordo! Isabela me apresente esse moço tão bonito.
Isabela: Maria, esse é o Rodrigo que eu te falei, e Rodrigo essa é a minha prima Maria.
Rodrigo: Prazer, e você também é muito bonita!
Maria: Obrigada. E o prazer é todo meu!
Maria então chama Isabela para um canto.
Maria: Isabela, espera aí um pouco, porque eu tenho que tirar uma casquinha desse Rodrigo.
Isabela: Não demora, Maria.
Maria: Rodrigo, eu estou louca para te beijar!
Rodrigo: Maria, eu sou um homem de respeito.
Maria: Pare de ser hipócrita, e vem cá logo. Os dois começam a se beijar, e entram dentro da casa de Maria, e caem numa cama sempre se beijando.

Em Damasco, Marcelo está pensativo.
Marcelo: Agora é uma boa ocasião para eu ver a minha Maria, já que o meu filho Luís está na guerra.
Marcelo então pede a Padeceu para ficar cuidando da loja dele, enquanto ele vai a Jerusalém visitar a Maria. Mas Marcelo não conta a Padeceu, porque ele pediu a ele para ficar cuidando de sua loja.

Em Jerusalém, Maria continua a beijar loucamente Rodrigo, quando Isabela estarrecida com a demora dos dois, começa a gritar para os dois andarem rápido e virem embora. Então Maria e Rodrigo param de se beijar e, saem da casa e vão ao encontro de Isabela. E Isabela pergunta:
Isabela: O quê que vocês estavam fazendo lá dentro, que demoraram tanto?

E, termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, não irá ter postagem do capítulo de As cruzadas.


segunda-feira, 14 de novembro de 2011

As cruzadas


No capítulo anterior, Odete agradece aos seus cachorros por ter impedido os padres de levarem ela presa.
Odete: Vou ter que embora deste lugar, se não eles vão voltar.

Em Jerusalém, Felipe está com sua filha Isabela.
Felipe: Filha, a guerra está acontecendo lá  fora, vai lá na casa de sua prima, e fala para ela vir para cá, é mais seguro ela aqui com nós.

Enquanto isso, Maria está com Luís em sua casa.
Luís: Maria, eu saí de fininho da guerra, só pra te ver.
Maria: Que bom, amor.
Os dois começam então a se beijar, e eles caem no chão, se beijando loucamente.
Isabela então chega na casa de Maria, e entra, pois a porta estava aperta.
Isabela: Maria?
Maria: Oi, Isabela querida. Deixa eu te apresentar o Luís. Luís essa é a minha prima Isabela, Isabela esse é meu amigo Luís.
Isabela: Prazer!
Luís: O prazer foi todo meu!
Isabela: Maria, o meu pai mandou te falar para você ir para a casa dele, pois a guerra está acontecendo lá fora, e é perigoso uma mulher sozinha em casa.
Maria: Tchau, Luís. Quero ver você mais vezes, não se esqueça de mim.
Luís: Nunca vou me esquecer de você. Volto sim!
As duas então caminham para a casa de Felipe, quando Isabela encontra com o Rodrigo.
Isabela: Aposto que você está aqui, por causa dessa guerra inútil!

E, termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, não irá ter postagem do capítulo de As cruzadas.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

As cruzadas


No capítulo anterior, Padre Roberto chega na casa de Odete, para descobrir se é ela que está transmitindo a peste. E pergunta:
Padre Roberto: A senhora, é católica?
Odete: Eu? Claro que sou.
Padre Roberto: Para termos certeza, o único jeito de descobrir se você é católica mesmo, é vendo se você tem algum santo na sua casa. Com licença, vou entrar e procurar.
Odete então, fica preocupada porque ela não tem santo na casa dela.
Regina, então sorri para Odete. Odete percebe, e vira a cara para ela.
Padre Roberto: Senhora Odete, eu não encontrei santo nenhum na sua casa. Por esse motivo, a senhora está presa.

Neusa vai a igreja, para confessar os seus pecados para o padre Reginaldo.
Neusa: Padre, eu tenho tantos pecados.
Padre Reginaldo: Desabafe minha filha.
Neusa: Padre, eu tenho inveja dos ricos daqui de Damasco, porque eu sou pobre e tenho que trabalhar na roça, para o meu sustento.
Padre Reginaldo: Minha filha, esse seu problema é normal.
Neusa: Padre, eu não aguento a minha vida mais. A minha vida é muito sofrida, eu trabalho muito, quase sem descanso para me sustentar.
Ela então começa a chorar. E padre Reginaldo, sai do confessionário e oferece colo para ela. Os dois se olham muito, e padre Reginaldo percebe a beleza de Neusa. E fala:
Padre Reginaldo: Neusa, você é bonita demais, eu já te falei isso, você lembra?
Neusa: Claro que eu lembro! Mas você não devia me elogiar, padre. O padre então, nem escuta o que ela falou, e vai chegando a boca perto da boca de Neusa. Mas Neusa, se afasta. E briga com ele:
Neusa: Eu vou embora, padre. Nós não devíamos, fazer isso. Neusa então vai embora.

Enquanto isso Odete corre risco de ser presa. Mas para escapar disso, Odete fala para os padres que vai beber uma água, e que pode ficar esperando ela lá no terreiro. Odete, então solta os dois cahorros que ela tem, e pega uma vassoura. Odete, então vai ao terreiro e começa a bater de vassouradas os padres e a Regina, e eles começam a correr fugindo dos cachorros. E vão embora.
Odete: Obrigada, meus cachorros, vocês me salvaram. Agora, vou ter que arranjar outro lugar para morar.

E, termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, não vai ter postagem do capítulo de As cruzadas.




segunda-feira, 24 de outubro de 2011

As cruzadas


Amanhã, não irei postar o capítulo de As cruzadas.  Porque eu vou ter compromissos o dia inteiro, e peço desculpas a vocês por não ter postado os capítulos de As cruzadas nos dias anteriores.

sábado, 15 de outubro de 2011

As cruzadas


No capítulo anterior, Regina pensa na informação que o padre Ricardo falou para ela e para José, e vê uma oportunidade de se vingar de Odete.
Regina pensando: Prepare-se Odete, eu vou me vingar!

Na casa paroquial, padre Roberto conversa com o padre Ricardo.
Padre Ricardo: Padre, eu falei para o José nos ajudar a encontrar a pessoa responsável por essas mortes.
Padre Roberto: Fez muito bem, padre!
Regina chega na casa paroquial.
Padre Ricardo: Entra, Regina.
Regina: Com licença. Ela então pede a benção, para os dois padres.
Padre Ricardo: O que foi, Regina?
Regina: Eu acho que sei, quem é a pessoa responsável dessas mortes.
Padre Ricardo: Sabe?
Regina: É uma pessoa, que chegou a pouco tempo em Damasco. Ela não acredita no nosso Deus, padre.
O nome dessa pessoa, é Odete.
Padre Roberto: Você sabe aonde essa mulher mora?
Regina: Sei.
Padre Roberto: Pode levar a gente até lá?
Regina: Claro!

Em sua casa, Odete estava cuidando de sua plantação. Até que ela ouve passos, em direção a porta de entrada de sua casa.
Padre Roberto: Você é a Odete?
Odete: Sou. Porquê?
Padre Roberto: A senhora, é católica?

E, termina mais um capítulo de As cruzadas. Segunda, mais um capítulo ás 16:45 horas.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

As cruzadas


No capítulo anterior, José beija na boca de Regina, e padre Ricardo vê tudo.
Padre Ricardo: Com licença.
José para de beijar Regina.
Regina: Pode entrar, padre.
Padre Ricardo: Vocês são namorados?
José: Sim. A Regina, é minha namorada!
Regina: Eu?
José: É, Regina.
Padre Ricardo: Que bom, então. Mas, eu vim dar uma má notícia.
José: O quê?
Padre Ricardo: Muitas pessoas tem morrido, em decorrência de doenças, que estão sendo chamadas de peste. Mas nós padres, desconfiamos que quem está causando essas doenças, são pessoas que o diabo incorporou nelas, que são os ateus.
José: Meu Deus! Mas que lástima.
Padre Ricardo: Qualquer pessoa ateu, que você souber que está aqui, em Damasco, me fala. Você também, tá Regina.
Regina: Pode contar comigo!
Padre Ricardo: Agora tenho que ir. Até mais, para vocês.
José: Espere padre. Eu também vou embora com o senhor. Tchau Regina. Depois nós conversamos.
Regina: Tá bom. Tchau.
José e o padre, vão embora. Já Regina, fica pensando no que o padre disse. Então ela pensa:
O padre está desconfiando de um ateu, que está aqui na cidade. Isso pode ser, uma boa oportunidade para eu me vingar da Odete, pelo tapa na cara que ela me deu. Ela falou, que acredita em nosso Deus, mas que não pertence a nenhuma igreja. Mas para os padres, isso também é ser ateu. Prepare-se Odete, eu vou me vingar!

E, termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, mais um capitulo ás 16:45 horas.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

As cruzadas


No capítulo anterior, Odete encontra-se com Regina na feira, e Regina faz insultos a Odete, que reage e dá um tapa na cara de Regina, que vai embora para casa, prometendo vingança contra Odete.
Regina: Mais aquela Odete, vai me pagar, isso vai.

No outro dia, de manhã, José bate na porta de Regina, e Regina vai atendê-lo.
José: Oi, Regina.
Regina: Oi. Entra.
José: Com licença. Eu não falei que vinha. Pensei em você todos esses dias.
Regina: Também pensei em você. Vou preparar o café da manhã, para nós.
José: Obrigado. Regina, você é tão delicada, você seria uma perfeita mulher para mim.
Regina: Quê isso. Deixa de ser bobo, eu sou como qualquer uma.

Enquanto isso, padre Ricardo vai na casa de José, e quem recepciona ele, é Rodrigo.
Padre Ricardo: Bom dia, Rodrigo.
Rodrigo: Bom dia. Sua benção.
Padre Ricardo: Deus te abençoe. Mas, eu vim aqui conversar com seu pai.
Rodrigo: Ele não está.
Padre Ricardo: Você pode me falar, aonde ele está.
Rodrigo: Ele falou que ía visitar, uma Regina.
Padre Ricardo: Já ouvi falar dela por aqui. Sei aonde ele está.

Quando Regina, termina de preparar o café da manhã, ela se senta perto de José.
José: Regina, eu não estou resistindo a sua beleza. Me desculpa, mas vou morrer se eu não fizer isso.
José então, beija Regina na boca. Padre Ricardo chega na casa de Regina, e vê a porta aberta, e ele entra, e vê José beijando Regina.

E, termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, mais um capítulo ás 16:45 horas.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

As cruzadas


No capítulo anterior, Lúcio está na casa de Olívia, sua namorada. E diz:
Lúcio: E tem mais, minha mãe quer que eu também, vou pra guerra.
Olívia: O quê? Mas a sua mãe é louca. Ela quer que você, corra risco de vida?
Lúcio: Para mim, não é isso que importa. O que importa, é que ela nem quer saber a minha opinião sobre isso.
Olívia: Eu não vou deixar você ir! No meio daquela guerra, você pode morrer. E eu, não quero isso.
Lúcio: Eu vou enfrentar minha mãe, eu não vou deixar você amor. Eu não vou, para essa guerra.

Odete está na feira, quando vê Regina, que também estava na feira. E Odete, cumprimenta Regina.
Odete: Oi, Regina. De novo, você por aqui.
Regina: Por enquanto. Num futuro muito perto, quem vai vir para mim, vai ser meus empregados. Já você, os únicos que vão poder vir pra você, são seus animais nojentos.
Odete: Eu não sou uma cachorra, para você me insultar desse jeito.
Regina: Você tínha que se conformar. É até um apelido carinhoso, para gente pobre como você.
Odete: Minha senhora, agora você passou dos limites.
Odete então, dá um tapa na cara de Regina, que diz:
Odete: Você vai se arrepender, de ter me batido, sua cachorra.
Regina: Os padres, não vão gostar nenhum um pouco, do que você me fez.
Odete: Pois você se enganou. Eu acredito em Deus, mas não sou de nenhuma igreja.
Depois disso, Regina vai para casa.
Regina: Mais aquela Odete, vai me pagar, isso vai.

E, termina aqui mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, mais um capítulo ás 16:45 horas.

As cruzadas

Pessoal, desculpa por eu não ter postado nos últimos dias, a webnovela ''As cruzadas''. Eu estava, sem a conexão de internet, e por isso não foi possível, eu postar os capítulos. Mas hoje, vou postar o capítulo de ''As cruzadas'' ás 19:15.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

As cruzadas


No capítulo anterior, Pedro, foi clamar para padre Roberto para os católicos pararem de tentar querer converter Jerusalém.
Pedro: Eu estou clamando! Por favor, pare com essa besteira de querer converter Jerusalém.
Padre Roberto: Por favor. Eu estou muito ocupado. Mas, você é filho da Sueli, não é?
Pedro: Sim. Sou filho dela! Mas por que?
Padre Roberto: A sua mãe é muito religiosa, você deveria seguir o mesmo exemplo.
Paulo: Eu quero ser ateu, padre.
Padre Roberto: Deus me livre. Vou ter que orar, muito por você!
Pedro: Dispenso suas orações. Aliás, eu não acredito no seu Deus!
Padre Roberto: Só pode, que você está possuído pelo diabo. Vai embora daqui, espírito satânico.
Pedro: Mas vocês irão se arrepender, em querer continuar com essa guerra!

Lúcio está na casa de Olívia, sua namorada, conversando com ela.
Olívia: Porque você está tão triste assim, amor?
Lúcio: Meu pai levou um tiro.
Olívia: Quem atirou nele?
Lúcio: Um mulçumano, eles estavam guerriando.
Olívia: E, seu pai está bem?
Lúcio: Está sim. O tiro, foi no braço.
Olívia: E sua mãe, deve que ficou desesperada né?
Lúcio: Ficou. Mas de outra forma.
Olívia: Como assim?
Lúcio: Minha mãe, estava mais preocupada se meu pai, fez sucesso na guerra. E chamou ele, até de mole.
Olívia: Nossa, sua mãe pegou pesado!
Lúcio: E tem mais, minha mãe quer que eu também, vou pra guerra.
Olívia: O quê?

E, termina aqui mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, mais um capítulo ás 20:00 horas.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

As cruzadas


No capítulo anterior, Lúcio conta para sua mãe Sueli, que seu pai levou um tiro, e que foi um mulçumano que atirou nele. Mas ele se assusta com o que sua mãe diz:
Sueli: Mas eu sabia, que o seu pai era mole desse jeito!
Lúcio: Credo mãe! O pai levou um tiro, e você ainda fala assim dele?
Sueli: Aposto que não foi nada. Isso deve ser fingimento do seu pai. Por causa que ele não adimiti que é mole!
Então os dois se dirigem para a igreja, porque lá que estão cuidando de Regino. Sueli então vê seu marido consciente. E diz:
Sueli: Amor, o que aconteceu com você? Você está bem?
Regino: Estou bem sim! Mas por que você está perguntando brava comigo?
Sueli: Você não está fingindo não né?
Regino: Fingindo? Nossa, eu aqui levei um tiro, e você me recepciona assim?
Sueli: Desculpa amor.
Regino: Desculpa? É muito fácil dizer!
Sueli: Tá. Vim aqui ver se você estava bem, mas pelo visto fui recebida muito mal.
Depois, Sueli volta para casa.
Regino: Ninguém entende, o que se passa na cabeça dessas mulheres!

Pedro então se caminha para o local que está o padre Roberto. E diz:
Pedro: Padre, eu vim aqui, clamar por justiça.
Padre Roberto: Como assim meu filho?
Pedro: Eu estou cansado de escutar notícias da quantidade de mortos, que essa guerra religiosa, como vocês dizem, está causando.
Padre Roberto: Só isso? Então pode-se retirar, que eu estou muito ocupado.
Pedro: Eu estou clamando! Por favor, pare com essa besteira de querer converter Jerusalém.

E, termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, mais um capítulo.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

As cruzadas


No capítulo anterior, Ana levou sua mãe, para ficar na casa do seu namorado. Mas a tia do Paulo, não gostou disso.
Tia do Paulo: Por favor Paulo, não deixa ela aqui em casa!
Paulo: Mas que mal tem isso?
Tia do Paulo: E, se ela for uma mulher má.
Paulo: Ela não é má, tia.
Tia do Paulo: Mas esqueceu que essa casa é minha?
Paulo: Você está sendo muito egoísta, tia. Ela vai ficar aqui sim!
Tia do Paulo: Como estou muito doente, você se aproveita dessa situação, e começa a mandar aqui!
Aparecida: Paulo, se eu tiver causando problemas pra você, deixa que eu vou voltar para casa!
Tia do Paulo: Está causando mesmo!
Paulo: Cala a boca, tia.
Com isso, a tia do Paulo começa a chorar por ele ter gritado com ela. E sai do local que eles estavam.
Paulo: Você vai ficar sim!
Aparecida: Tá bom! Mas não quero causar problemas.

Sueli estava preparando o jantar, quando Lúcio seu filho, chega com uma notícia triste.
Lúcio: Mãe, eu soube pelo padre, que o meu pai foi atingido por uma arma no braço, por um mulçumano. E está sendo socorrido.
Sueli: Mas será que seu pai foi bem, na luta para a conversão daquela cidade?
Lúcio: Credo mãe. Você está pensando se ele teve sucesso na guerra, invés de se preocupar com o estado de saúde dele.
Sueli: Mas eu sabia, que o seu pai era mole desse jeito!

E, termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, não irá ter o próximo capítulo de As cruzadas.

sábado, 24 de setembro de 2011

As cruzadas


No capítulo anterior, Ana fala para sua mãe, que é para ela ir para Damasco junto com ela, porque se sua mãe continuar em Jerusalém ela vai morrer. E Aparecida não gosta da ideia.
Aparecida: Você ficou doida?
Ana: Mãe, se você ficar aqui em Jerusalém, você vai acabar morrendo no meio dessa guerra. E eu quero te proteger!
Aparecida: Mas filha, o seu pai não vai gostar nada disso!
Ana: Com ele, eu me viro!
Aparecida: Tá bom, eu vou!
Então Ana, parti para Damasco com sua mãe.

Paulo está na sua casa, preocupado com sua tia, que piorou muito o estado de saúde. Mas aí, chega Ana com sua mãe.
Ana: Paulo, me ajuda pelo amor de Deus.
Paulo: O que foi amor?
Ana: Eu vim com minha mãe, para Damasco, porque ela está correndo perigo, porque os fiéis católicos, estão lá fazendo a guerra. Você faz um favor pra mim?
Paulo: Faço! Se tiver ao meu alcance!
Ana: Minha mãe pode ficar aqui por uns dias? Mas meu pai não pode saber de jeito nenhum, que ela está aqui.
Paulo: Pode! Vou estar muito feliz, da minha sogra está aqui em casa!
Aparecida: Muito obrigada, Paulo!
A tia do Paulo, muito fraca fala:
Tia do Paulo: Por favor Paulo, não deixa ela aqui em casa!

E, termina mais um capítulo de As cruzadas. Segunda, mais um capítulo ás 18:00 hrs.

As cruzadas


Gente, me desculpem, por eu não ter postado o capítulo de sexta de ''As cruzadas'', eu estava muito ocupado ontem, foi por isso que não postei! Mas para compensar, hoje que vou postar o capítulo de ontem. Porque vocês sabem que hoje eu não posto o capítulo de ''As cruzadas''. Mas vou fazer isso, porque ontem não foi postado.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

As cruzadas


No capítulo anterior, José encontra com Regina e os dois se apresentam um para o outro. E Regina pergunta para ele:
Regina: Desculpa me intrometer na sua vida. Mas porque você se separou da sua mulher?
José: Porque eu sou católico, e quando eu conheci ela, ela não me disse que era mulçumana. Mas depois, descobri que ela era sim. E eu não posso, ficar com uma pessoa que acredita num Deus falso. Eu tenho que ficar com uma católica!
Regina: E, eu sou católica!
José: Então eu posso ficar com você! Você é tão linda!
Regina: Obrigada! Você também é muito charmoso!
José: Eu? Sou charmoso nada.
Regina: É sim bobo. Mas agora, tenho que ir embora.
José: Já? Eu quero te ver de novo! Vamos nos encontrar?
Regina: Mas claro!
José: Então tá! Qualquer dia desses eu passo na sua casa. Eu sei aonde que fica!
Regina: Tá bom. Te espero lá!
José: Tchau. Vou sonhar com você!
Regina: Tá. Tchau.

Ana sai de Damasco escondido do pai, e vai para Jerusalém visitar a mãe.
Ana: Oi, mãe. Que saudade eu estava de você!
Aparecida: Eu também, amor.
Ana: Mãe, os católicos estão aqui fazendo a guerra! Você precisa fugir!
Aparecida: Mas para onde?
Ana: Para Damasco, eu te levo!
Aparecida: Você ficou doida?

E, termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, mais um capítulo ás 18:00 horas.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

As cruzadas


No capítulo anterior, Felipe tio de Maria, viu de longe Ronaldo e Luís entrarem na casa da sobrinha. E pergunta para ela:
Felipe: Quem são aqueles homens, Maria?
Maria: São os homens que eu gosto!
Felipe: Como assim, os homens que você gosta?
Maria: Igual namorados, só que sem compromissos.
Felipe: Meio errado isso, não é Maria?
Maria: É! Mas gosto dessa situação para mim.
Felipe: Mas você gosta, de dois homens?
Maria: O quê que tem?
Felipe: Não pode Maria! Mas vou pensar, se vou deixar você ficar com eles sem compromisso, e vou pensar se pode ser com os dois. Mas eu quero conversar com eles, você avisa eles!
Maria: Pode deixar tio!

De manhã em Damasco, a empregada de José avisa ele que vai na feira. Só que ele com a intenção de encontrar com a Regina, não deixa ela ir, e ele mesmo vai.
Chegando lá, ele encontra com a Regina e fala com ela.
José: Oi, moça.
Regina: Oi. Desculpa, quando nos vimos não nos apresentamos um para outro. Meu nome é Regina, eu morava em Trípoli, mas lá estava muito chato e decidi vir para cá, para Damasco, e estou morando ali perto.
José: Que bom! Bem, meu nome é José, moro aqui desde que nasci, sou separado e tenho uma filha e filho que se chama, Ana e Rodrigo.
Regina: Desculpa me intrometer na sua vida. Mas porque você se separou da sua mulher?

E, termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, mais um capítulo.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

As cruzadas


No capítulo anterior, Luís estava junto dos fiéis na guerra religiosa, quando despista e visita Maria. E Ronaldo pensando que o filho está na guerra, sai de Damasco e vai para Jerusalém, para encontrar com Maria. E ele bate na porta dela, ela para de beijar o Luís e diz:
Maria: Será quem é? Maria então caminha até a porta, e abre ela, mas não abre ela toda, abre só um pouco, que só a cabeça dela fica para o lado de fora.
Maria: Ronaldo?
Ronaldo: Oi linda. Como vai você?
Maria então pensa: Ela não pode deixar o Ronaldo ver o Luís, se não os dois vão ficar magoados com ela, porque ela está ficando com os dois ao mesmo tempo. Então ela cria um plano.
Maria: Ronaldo, eu só estou de calcinha, espera eu me trocar. Você espera?
Ronaldo: Espero até a eternidade se for preciso!
Maria então entra, e fala para o Luís entrar num cômodo, porque lá ele não vai escutar nada do que ela está falando com Ronaldo. Mas para convencer Luís de ir para o cômodo, ela fala que é o tio dela que está batendo na porta, e que ele é muito bravo. Então Luís faz o que ela mandou.
Ronaldo então entra na casa de Maria.
Ronaldo: Fiquei com tanta saudade de você!
Maria: Eu também. Me perdoe pelo o que vou dizer agora, mas o meu tio vai chegar daqui a pouco aqui em casa, e ele é muito bravo, então por favor lindo, vai embora.
Ronaldo: Tá bom, minha deusa! Tchau.
Maria: Tchau. Luís pode sair!
Maria: Luís, eu convenci ao meu tio a voltar daqui a pouco, então a qualquer hora ele pode chegar. Então vá.
Luís: Tá! Mas volto a qualquer dia desses, para encontrar com você de novo. Eles então se beijam. E Luís vai embora.
Mas o tio de Maria, que é o Felipe, pai da amiga dela Isabela, tínha visto tudo de longe aqueles homens saírem da casa de Maria.
Então ele vai na casa de Maria. E pergunta para ela?
Felipe: Quem são aqueles homens, Maria?

E, termina mais um capítulo de As cruzadas. Quarta, mais um capítulo!

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

As cruzadas


No capítulo anterior, Rodrigo fala para Isabela que estava falando sério, quando ele falou para os fiéis católicos que Isabela iria mudar para o catolicismo, só para os convencerem. E ele pergunta para ela se vai trocar de religião mesmo. E ela responde:
Isabela: Mas é claro que não, não largo o meu Deus por nada nesse mundo!
Rodrigo: Mas você quer passar a vida toda sendo perseguida?
Isabela: Se for essa condição para eu ser mulçumana, eu aceito!
Rodrigo: Mas você é louca!

Enquanto isso, Luís dá uma escapadinha de perto dos fiéis católicos, e dá uma sugestão para eles irem para outra direção. Ele fez isso, com intenção de saírem da direção da casa de Maria, e para ele poder se encontrar com ela. Luís então vai na casa de Maria.
Luís: Maria, estava morrendo de saudade de você!
Maria: Eu também, Luís. Mas espera aí, você está participando da guerra! Isso não é uma armadilha para vocês me pegarem não?
Luís: Claro que não, meu amor! Você não confia em mim? Eu nunca iria deixar eles te matarem! Eles estavam vindo na direção da sua casa, mas dei uma sugestão para eles irem para outro lado. E aproveitei para vir aqui.
Maria: Então cala a boca e vem cá! Eles então se beijam.

Em Damasco, Ronaldo pai do Luís está meio contente. Porque está feliz do filho está na guerra relgiosa, mas ao mesmo tempo está apreensivo de acontecer alguma coisa com seu filho. Então aproveitando que seu filho está na guerra, ele parti para Jerusalém para ir atrás de Maria.
Ronaldo: Vou encontrar com aquela perfeição divina, e sem meu filho pra atrapalhar!
Ronaldo está na porta da casa de Maria, e nessa situação ele bate na porta. E assim, Maria para de beijar Luís. E fala:
Maria: Será quem é?
Será que Maria vai abrir a porta? Porque se ela fazer isso, Ronaldo vai ver Luís, seu filho, na casa de Maria, e  Maria vai descobrir que está ficando com o pai e o filho ao mesmo tempo.

E, termina mais um capítulo de As cruzadas. Terça, mais um capitulo!

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

As cruzadas


No capítulo anterior, Luís fala para Padeceu que vai tentar tirar a ideia do pai dele, de querer que ele vá para a guerra religiosa.
Luís: Mas vou tentar convencer meu pai, de tirar essa ideia da cabeça!
Padeceu: Será que você vai conseguir isso? Você sabe que quando seu pai coloca alguma coisa na cabeça, ele não muda de opinião. Seu é pai é muito turrão!
Luís: Mas pelo menos vou tentar!

Os fiéis católicos reunem na igreja, para dali saírem para a peregrinação para Jerusalém para começar a guerra religiosa.
Padre Roberto: Meus irmãos vamos em peregrinação, para a conversão daquela cidade que está vivendo em pecado, adorando um falso Deus, eles tem que aderir ao nosso Deus, para não arder no fogo do inferno! Em nome de Deus, não temem em matar os pagãos. Lembrem, estamos fazendo isso tudo em nome do nosso senhor.

Em Jerusalém, Isabela está sozinha em casa. Seu pai está trabalhando na loja dele, e ela está arrumando a casa.
Até que chega os fiéis católicos, e invadem a casa de Isabela e no meio deles está Rodrigo.
Um dos fiéis católicos falam: Sua pagã desgraçada! Vocês ficam no ridículo, adorando esse falso Deus.
Isabela: Respeite a minha religião, que eu respeito a sua. Para mim, Alá não é um falso Deus!
O fiél católico dá um tapa na cara de Isabela. E pega a arma para matá-la. Mas Rodrigo admirado com a determinação de Isabela na defesa de sua religião, e pregando o respeito ás religiões e também pelo corpo esbelto de Isabela, ele manda o fiél não atirar.
Rodrigo: Pare já com isso! Não atire! Vamos chegar a um acordo com ela, não há necessidade de derramamento de sangue. Ele pisca os olhos para Isabela, para ela entender o plano.
Rodrigo: Ela a partir de hoje vai seguir a nossa religião! Não é mesmo, senhora?
Isabela: Verdade!
Rodrigo: Viram! Então vamos embora, vão na frente que vou ficar aqui mais um pouco, para contar um pouco sobre a nossa religião para ela. Os fiéis então saíram.
Rodrigo: Mas eu estava falando sério sobre aquilo. Você vai seguir a nossa religião mesmo, não vai?
Isabela: Mas é claro que não, não largo o meu Deus por nada nesse mundo!

E, termina mais um capítulo de As cruzadas. Segunda, mais um capítulo!

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

As cruzadas


Nono capítulo de As cruzadas

No capítulo anterior, padre Reginaldo olha fixamente para Neusa. E ele diz:
Padre Reginaldo: Neusa, sabia que você é muito bonita?
Neusa: Muito obrigada padre, mas você não devia me elogiar e sim me abençoar!
Padre Reginaldo: Desculpa! Então que Deus te abençoe, fique com Deus. Tchau.
Neusa: Tchau. Que pena que ele é padre, porque ele é tão bonito!

Padre Reginaldo chega na igreja e, encontra com o bispo Sebastião.
Padre Reginaldo: Sua benção, bispo.
Bispo Sebastião: Deus te abençoe! Meu filho, vim aqui saber de notícias da nossa guerra religiosa. Está tendo muitas mortes?
Padre Reginaldo: Está tendo sim! Mas dos dois lados, do nosso e dos pagãos! 
Bispo Sebastião: Mas não podemos deixar isso acontecer! Eles tem que se conformar e, deixar nós dominar aquela cidade.
Padre Reginaldo: Nós vamos aumentar os fiéis, para a luta! Tomare que dessa vez nós consiga.

Enquanto isso, na loja do Padeceu que é cristão e comerciante, ele e Luís conversam.
Padeceu: E aí Luís? Como vai a loja do seu pai?
Luís: Vai bem! Só que agora ele vai trabalhar sozinho.
Padeceu: Mas por quê?
Luís: Porque meu pai quer que eu vou para a guerra santa, para fazer um bem em nome de Deus.
Padeceu: Mas você não parece, nenhum um pouco animado com isso.
Luís: Verdade! Não estou animado! Porque estou gostando de uma garota!
Padeceu: Tínha que ter mulher na jogada!
Luís: Mas vou tentar convencer meu pai, de tirar essa ideia da cabeça!

E, termina aqui o nono capítulo de As cruzadas. Amanhã, mais um capítulo!

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

As cruzadas


Oitavo capítulo de As cruzadas
No capítulo anterior, Rodrigo pergunta a Ana, como vai ás coisas? E ela não responde muito satisfeita.
Ana: Péssimo, não deixa eu ser mulçumana!
Rodrigo: Por favor Ana, não vai arrumar briga com o nosso pai.
Ana: Mas eu vou ser mulçumana sim!

Enquanto isso, padre Roberto almoça junto com o padre Ricardo.
Roberto: Padre, nós precisamos atacar de novo Jerusalém, já está ficando muito parada a guerra.
Ricardo: Concordo com você! Vamos nos organizar e vamos atacar Jerusalém de novo!

De tarde. Roberto na igreja, fala para os fiéis que quem quer o perdão dos pecados deve ir para a guerra religiosa.
Roberto: Povo santo, nós precisamos converter Jerusalém, para o nosso Deus. E quem quer o perdão dos pecados deve participar e, ajudar na conversão dos pagãos. Lembrem, estamos fazendo isso por um motivo nobre, que é uma ação voltada para Deus. Então quando for o dia de ir para Jerusalém, todos que querem ser perdoados por Deus, deve estar no dia de partida para Jerusalém.
Roberto: Pronto padre, já convoquei a todos!
Ricardo: Isso mesmo! E se Deus quiser, vai ter muitas pessoas para ir para Jerusalém.

Enquanto isso, padre Reginaldo está numa de suas visitas para o perdão dos pecados, na casa da Neusa, que é viúva e não tem filhos. Ela mora na roça de Jerusalém.
Reginaldo: Filha, que bom que você se confessou para o perdão dos pecados. Com certeza, já por esse seu ato, Deus já te perdoou.
Padre Reginaldo, começa a olhar fixamente para Neusa. E diz:
Reginaldo: Neusa, sabia que você é muito bonita?

E, termina aqui o oitavo capítulo de As cruzadas. Amanhã, nono capítulo!

terça-feira, 13 de setembro de 2011

As cruzadas


Sétimo capítulo de As cruzadas

No capítulo anterior, Odete recém chegada em Damasco, estava com medo de sofrer perseguições.
Odete: Tomara, que eu não sofra perseguição igual eu sofri em Antioquia, sofri lá só porque não sou católica.
Hora do almoço. Odete: Vou ter que ir na rua, para comprar alguma coisa para eu comer.

José muito alegre, conta para ana uma notícia.
José: Filha. Seu irmão Rodrigo está voltando de Antioquia, onde ele estava acabando seus estudos com os padres. Está voltando para cá de novo, junto de nós!
Ana: Vou ter que aguentar meu irmão enjoado de novo!
José: Não começa! Receba o seu irmão muito bem!
Ana: Tá!
Até que Rodrigo chega. 
Rodrigo: Oi pai. Os dois se abraçam, muito calorosos.
José: Filho, que saudades!
Rodrigo: E a mãe, onde ela está morando?
José: Na cidade que nós queremos convertê-la, Jerusalém.
José: Você, não está pensando em visitá-la?
Rodrigo: Não pai! Se o senhor falou que, ver a mãe é pecado, então eu obedeço!
Ana então encontra com seu irmão. Rodrigo: Irmã, linda!
Ana: Oi, irmão. Estava com tanta saudades, do meu irmão maravilhoso!
Rodrigo: Eu que estava com saudades, da minha irmã querida!
Rodrigo: E aí irmã, como vai as coisas?
Ana: Péssimo, nosso pai não deixa eu ser mulçumana!

E, termina aqui o sétimo capítulo de As cruzadas. Amanhã, oitavo capítulo!

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

As cruzadas


Sexto capítulo de As cruzadas

No capítulo anterior, Regina conhece José e vê nele a oportunidade de aplicar o golpe do baú.
Regina: Esse, que vai ser o idiota que vou enriquecer na custa dele.
Já de noite, Regina se prepara pra dormir.
Regina: Bem vou dormir. Tomara que essa cidade, Damasco, me dê muitas felicidades!

De manhã, Lúcio vai na roça visitar sua namorada Olívia.
Lúcio: Oi, amor.
Olívia: Oi.
Olívia: E aí, como é que vai as coisas?
Lúcio: Vai mal, muito mal!
Olívia: Por quê?
Lúcio: Minha mãe está com uma mania, de querer que eu participe da guerra religiosa contra os pagãos.
Olívia: Eu também não concordo com essa ideia. E se alguma coisa acontecer com você, você levar um tiro. Porque é uma guerra. Não uma brincadeira, que deve que sua mãe está pensando.
Lúcio: Verdade!

E chega na cidade de Damasco, Odete, uma mulher que acredita no Deus do cristianismo, mas que não segue nenhuma denominação religiosa. Ela morava em Antioquia, mas por passar dificuldades lá, porque ela é pobre, aí ela soube que a zona rural de Damasco é mais produtiva, por isso que ela veio para Damasco.

Odete: Tomara, que eu não sofra perseguição igual eu sofri em Antioquia, sofri lá só porque não sou católica.

E, termina aqui o sexto capítulo de As cruzadas. Amanhã, o sétimo capítulo!



sexta-feira, 9 de setembro de 2011

As cruzadas


Quinto capítulo de As cruzadas

No capítulo anterior, Sueli fala ao marido Regino, que a família deles tem que ir para a guerra santa contra os pagãos, para os pecados serem perdoados.
Sueli: Eu quero que nós, vamos para a guerra santa!
Regino: Eu tenho vontade de ir sim, amor. Mas o problema é que eu tenho uma loja, e como vai ficar ela. Ela vai ficar sem ninguém?
Sueli: Amor, olha eu aqui.
Regino: Você? Você é mulher, tem que ficar cuidando de casa.
Sueli: Mas eu vou ficar na loja para um bom motivo. Que é pagar os nossos pecados. Você não acha?
Regino: Tá bom. Vou pensar nesse caso.

Sueli então vai conversar com os filhos, sobre deles irem, para a guerra santa.
Sueli: Lúcio, eu estava pensando, como nós somos católicos fervorosos, principalmente eu, eu acho que os homens aqui dessa família, deviam participar das tentativas de conversão de Jerusalém.
Lúcio: Mãe, eu já falei que não quero participar!
Sueli: Filho, assim você vai estar pagando os pecados da nossa família.
Sueli: E você Pedro, já parou com essa besteira de não querer acreditar em Deus?
Pedro: Claro que não, né mãe. Eu não acredito em Deus e pronto!
Sueli: Tá bom. Vamos ver se você vai continuar com essa opinião. Você não quer ser católico por bem, então vai ser por mal!

Chega na cidade de Damasco, Regina, ela morava em Antioquia, outra cidade que é um dos estados cristãos do Oriente. Regina é uma mulher dissimulada, ela engana a todos com esse jeito de ''santinha'' dela, mas de ''santinha'' ela não tem nada! Ela estava casada, com um homem de classe média mas não tão rico. O marido dela não tínha filhos. E eles não tiveram quando estavam casados. Ela depois convenceu ele a deixar todo o dinheiro que ele tínha, para quando ele morresse deixasse para ela. Depois disso, ela faz da vida dele um inferno, e assim mata ele. E, vem morar em Damasco para dar o ''golpe do baú''. Mas numa pessoa rica dessa vez.
Regina, chega na casa onde vai morar. E depois, decide ir comprar verduras.
Regina então compra muitas verduras, e na hora de pagar as verduras, ela deixa cair a sacola de verduras. E José estava lá por perto. E, ajuda ela. E eles se olham por muito tempo. José fica encantado com o rostinho inocente de Regina.
José: Toma, senhorita. Você é muito bonita, sabia?
Regina: Muito obrigada pela gentileza!
José: Por nada. Você mora aqui em Damasco?
Regina: Cheguei hoje.
José: Que bom, vou poder ver esse rosto belo seu.
Regina: Tenho que ir.
José: Tchau!
Regina: Tchau!

Regina longe dele, então fala:
Regina: Esse, que vai ser o idiota que vou enriquecer na custa dele.

E, termina aqui o quinto capítulo. Eu fiz algumas mudanças nos horários. A web novela agora, é de segunda á quinta ás 16:45. E sexta, ás 18:00. E, segunda então não percam o sexto capítulo de As cruzadas! 





quinta-feira, 8 de setembro de 2011

As cruzadas


Quarto capítulo de As cruzadas

No último capítulo José proíbe Ana de visitar sua mãe em Jerusalém. Mas ela se opõe ao seu pai e fala que não vai obedecê-lo.
Ana: Pois, prefiro morrer do que ficar sem ver minha mãe!
José: Então o seu caso vai dá morte mesmo! Porque é você que está escolhendo isso!

Ana depois disso sai de casa e vai visitar seu namorado Paulo, na casa luxuosa dele. Chegando lá ele está cuidando da tia doente!
Ana: Oi, amor.
Paulo: Oi, minha linda!
Ana: Sua tia passou mal de novo?
Paulo: Passou amor.
Paulo: Estou com medo dela não aguentar e morrer.
Ana: Não seja pessimista!
Paulo: Quando que nós vamos casar?
Ana: Calma um pouco né?
Paulo: Já que você tá falando!

Enquanto isso Sueli está conversando com seu marido!
Sueli: Amor, nós temos que pagar os nossos pecados. A nossa família inteira.
Sueli: Eu quero que nós, vamos para a guerra santa!

E, amanhã quinto capítulo. Só mais tarde ás 18:00.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

As cruzadas


Terceiro capítulo de As cruzadas

No capítulo anterior, Marcelo fala para o filho ir para a guerra, com o objetivo de diminuir os encontros de seu filho com a Maria.
Marcelo: Filho, eu quero que você vá para guerra santa contra os pagãos.
Luís: Eu?
Marcelo: Sim, filho. Nós somos cristãos, e o nosso dever é ajudar na guerra santa contra os pagãos. E eu estou ocupado na loja, você fica me ajudando na loja, mas pode deixar que sozinho eu aguento.
Luís: Mas eu não quero ir pai!
Marcelo: Mas vai ter que ir!
Luís: Tá bom.
Luís: Agora não vou ter tempo de ver a Maria, não vou aguentar se eu não ver ela todos os dias!

Cidade de São João D' Acre


São João D' Acre é um dos estados cristãos do Oriente e capital do Reino Latino de Jerusalém, fica próximo a cidade dominada pelos mulçumanos, a cidade de Jerusalém.

Em casa, José briga com sua filha Ana, por ela ter ido para Jerusalém.
José: Ana, Deus vai castigar você, por ter ido para Jerusalém.
Ana: Eu fui por causa que o povo de lá está sendo perseguido, eu quero dá importância para eles!
José: Eles não estão sendo perseguidos, nós só queremos aquela cidade, para começar a converter todas as pessoas para a religião certa!
Ana: Pois eu não quero ser igual ao senhor, eu quero ser mulçumana igual a minha mãe!
José: Não fala essa blasfêmia! Por causa da sua mãe ser mulçumana eu me separei dela, só depois que casei com a sua mãe, que fui descobrir que ela era pagã, ela tínha mentido para mim! Os padres não íam gostar disso. E também, para eu não ser castigado por Deus por está casado com uma pagã, por esses motivos me separei dela! Você só foi em Jerusalém para visitá-la, não foi?
Ana: Fui. E, daí?
José: Eu não quero que você visite sua mãe, você é católica mesmo não querendo ser, você vai ser forçada mas vai ser católica! Os católicos não podem se misturar com esses pagãos, por causa que eles não querem deixar a gente converter Jerusalém. E também, sua mãe vai acabar morrendo na guerra, nós estamos matando os pagãos em nome de Deus, para que Jerusalém seja do nosso Deus e não de um Deus falso.
Ana: Prefiro morrer do que ficar sem ver minha mãe!

E, termina aqui o terceiro capítulo! Amanhã, quarto capítulo de As cruzadas, ás 16:45.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

As cruzadas


Segundo capítulo de As cruzadas

Nona cruzada

Ano de 1289
Em Jerusalém, Felipe, pai de Isabela chega em casa e conta a filha uma notícia que ficou sabendo. 
Felipe: Filha, sabia o que eu fiquei sabendo? Mal desembarcaram ás forças francesas em Túnis, e logo foram acometidas por uma praga ( que assolava a região, matando vários cristãos, entre eles estava o rei Luís e um dos seus filhos.
Isabela: Foi bom ter acontecido isso com eles.
Felipe: Credo, filha!
Isabela: Mas claro pai, eles vieram matar nós os mulçumanos para tomar a nossa cidade! Eu queria poder se vingar da morte da minha mãe.
Felipe: Não fica remoendo essa história!
Isabela: Fico, sim! Os cristãos vieram aqui em casa, a minha mãe estava sozinha, e mataram ela.
Felipe: Até hoje lembro e amo sua mãe! E como tenho raiva desses cristãos que praticam essa guerra, e que tentam a muito tempo tomar Jerusalém! Eles tem que deixar a gente em paz!

Isabela vai até a casa de sua amiga Maria.
Isabela: Oi maria, tudo bem?
Maria: Tudo ótimo. Quer dizer, você sabe que estou em dúvida entre dois homens. Entre o Luís e o Marcelo.
Isabela: Você tem que se decidir logo, amiga!
Maria: Eu sei, mas os dois são bonitos!
Maria: Eu estou vendo mais é o Luís, o Marcelo eu tenho visto muito pouco.
Isabela: Você decidiu qual religião seguir?
Maria: Já falei que não vou seguir religião nenhuma, Isabela. Não acredito em Deus. Mas eu não concordo das pessoas não respeitarem as religiões dos outros! Como os cristãos estão fazendo com vocês.
Isabela: Isso é verdade.

Marcelo chegou de sua loja para o almoço na sua casa, e almoça junto com o seu filho Luís.
Marcelo: Filho, você tem se encontrado com a Maria?
Luís: Sim, pai. Porquê?
Marcelo então pensa: Meu Deus, meu filho não pode ficar com a  mulher que gosto! Tenho que fazer alguma coisa, para impedir que eles fiquem se encontrando. Já sei, como nós somos cristãos vou mandar meu filho para a penitência de seus pecados, que é ele lutar contra os pagãos. A Maria não pode descobrir que sou cristão, sou um dos únicos cristãos a morar em Jerusalém.
Marcelo: Filho, eu quero que você vá para guerra santa contra os pagãos.

E, termina aqui o segundo capítulo de As cruzadas. Amanhã, terceiro capítulo de As cruzadas, só um pouco mais tarde ás 16:45.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

As cruzadas


Primeiro capítulo da web novela, As cruzadas

Jerusalém

Ano de 1095
Jerusalém, chamada ''terra santa'', estava dominada pelos mulçumanos. Os cristãos católicos, não admitiam essa situação, eles queriam também dominar Jerusalém. E com isso, o papa Urbano II, prega e promete a salvação a todos os que morresem em combate contra os pagãos. O apelo do papa foi feito a todos sem distinção, pobres ou ricos.
Muitos dos combatentes retiraram-se uma vez conquistada Jerusalém (incluindo os grandes senhores), mas um núcleo ficou (cálculos chegam a falar de algumas centenas de cavalheiros e um milhar de homens á pé). As cidades principais (como Antioquia e Edessa) tornaram-se capitais de principados e reinos (embora Jerusalém fosse de certo modo o centro religioso e político), com outras marcas a protegê-los.
O sistema feudal foi transplantado para o Oriente com algumas alterações: muitas vezes, em vez de receber feudos, os cavaleiros eram pagos com direitos ou rendas. As cidades mercantis italianas tornaram-se fundamentais para a sobrevivência desses estados: permitiu a chegada de resforços e interceptar os movimentos das esquadras mulçumanas, tornando o Mediterrâneo novamente navegável pelos Ocidentais. Mas rapidamente os mulçumanos iriam reagir.
De qualquer modo, nos anos seguintes, com a euforia da vitória, mais voluntários seguiram para o Oriente. Os contingentes seguiam por nacionalidades, continuando pouco organizados. As motivações eram variáveis: se alguns pretendiam obter novos feudos, ou redimir-se das suas faltas, havia também aqueles que pretendiam ''apenas'' ganhar batalhas, cobrir-se de glória, bençãos espirituais, e voltar para sua terra.
Os governantes cruzados encontravam-se em grande desvantagem numérica em relação ás populações mulçumanas que eles tentavam controlar. Assim, construiram castelos e contrataram tropas mercenárias para mantê-los sobre controle. A cultura e a religião dos francos era muito estranha para cativar os residentes da região. Dos seguros castelos, os cruzados interceptavam cavaleiros árabes. Por aproxidamente um século, os dois lados mantiveram um clássico conflito de guerra. Os cavaleiros francos eram muito fortes, mas lentos. Os árabes não aguentavam um ataque da cavalaria pesada, mas podiam cavalgar em círculo em volta dela, na esperança de incapacitar asunidades dos francos e fazer emboscadas no deserto. 
Ordens de monges cavaleiros foram formadas para lutar pelas terras sagradas. Os cavaleiros eram bravos, mas nunca era suficiente para fazer a região ficar segura. Os reinos cruzados sobreviveram por um tempo, em parte porque aprenderam a negociar, e jogar os diferentes grupos árabes uns contra os outros.
Por volta do ano 1100, uma nova expedição partiu. Partiram para Jerusalém, levantaram-se discussões contra os mulçumanos que estavam fartos de ter aqueles vizinhos incômodos que pilhavam a terra, portavam-se de uma forma mais brutal em guerra, e ficavam com o que conquistavam.
Entretanto, os mulçumanos estavam a unificar-se para tentar fazer face a essas ameaças. Evitando os combates diretos até o último momento contra a cavalaria pesada cristã, usaram táticas de emboscadas.
Em Mersivan, esmagaram um dos exércitos cristãos, que fora abandonado pelos seus líderes e cavaleiros (que fugiram). Estes foram severamente criticados pela fuga, assim como Alexio, imperador de Bizâncio, por não ter dado apoio.
Por alguns anos, não foram pregadas mais cruzadas, e os territórios cristãos no Oriente tiveram de se aguentar por conta própria. Assumiram como padroeiro São Jorge da Capadócia, exemplo de cavaleiro cristão, e seu brasão de armas, a cruz vermelha num escudo branco.
O condado de Edessa caiu em 1144, sob Zangi, governante de Alepo e Mosul. Caiu mais tarde Antioquia em 1268, Trípoli em 1289 e o último posto dos cruzados, São João D' Acre, durou até 1291.

Sétima cruzada

1248 á 1250
Foi liderada pelo rei da França Luís IX, posteriormente canonizado como São Luís. Ele desembarcou diretamente no Egito e, depois de alguns combates, conquistou Damietta. O sultão ofereceu Jerusalém a Luís, e Luís não acreditando muito na oferta recusou. Em Mansurá, depois de quase terem vencido, os cruzados são derrotados pela imprudência do irmão do rei, Roberto de Artois. Depois de uma retirada desastrosa, o exército rendeu-se. Luís IX caiu prisioneiro e os cristãos tiveram de pagar um pesado resgate pela sua libertação. Somente a resistência da rainha francesa em Damietta permitiu que se conseguisse negociar com os egípcios. Luís ficou mais algum tempo e conseguiu salvar o território de Outremer (indiretamente ás invasões mongóis deram seu contributo).

Termina aqui o primeiro capítulo de As cruzadas. Amanhã, vão ser apresentados os personagens da web novela. Hoje não foram apresentados por que temos que informar como começou essa guerra religiosa, e é muita coisa teórica, se deixar para ser apresentados os personagens, o primeiro capítulo fica muito extenso. Amanhã, segundo capítulo de As cruzadas ás 15:30.