quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

As cruzadas


No capítulo anterior, em São João D' Acre, na mata da cidade, Odete e Pedro conversam.
Odete: Pedro, eu acho melhor o senhor voltar para casa, daqui a pouco os seus pais irão desconfiar das suas sumidas!
Pedro: Eu não irei, enquanto eu não aproveitar o máximo da senhora!
Odete então grita.
Odete: Vá, Pedro, por favor!
Pedro gritando mais alto, rebate.
Pedro: Não vou, Odete!
Depois disso, ele fala calmamente.
Pedro: Odete, eu quero ficar com à senhora por muitas horas, dias ou anos. Eu só não quero me desgrudar da senhora a força, eu quero pela a minha própria vontade. E aliás, como à senhora quer que eu desgrude da senhora, se eu sou louco pelos os seus beijos, e os quero toda hora?
Odete: Tudo bem, Pedro! O senhor pode ficar, mas até antes de anoitecer!
Pedro: Tá bom, mas agora, me dê um monte de beijos!
Eles se beijam na boca.

Na igreja, na sala de confissão, Regina e padre Ricardo conversam.
Regina: Padre, o senhor acredita que os meus comércios estão entrando numa profunda crise, e eu estou quase ficando endividada?
Padre Ricardo: Impossível, o José era riquíssimo!
Regina: Era só de aparências, mas na verdade, ele me confidenciou isso, ele estava passando por uma crise financeira. Por isso, eu vim lhe pedir, um pouco de dinheiro, para começar a pagar as dívidas que chegarão daqui há alguns dias.
Padre Ricardo: Tá bom, eu irei pegar dinheiro escondido no cofre da igreja, que só os padres sabem onde fica.
Regina: Deixe eu ir com o senhor.
Padre Ricardo: Senhora Regina, é melhor não!
Regina: O senhor não confia em mim?
Padre Ricardo: Tá bom, pode vir, mas à senhora não pode contar para ninguém, onde fica esse cofre!

Anoitece em São João D' Acre. Ana chega em casa, com um saco cheio na mão. Na sala, Rodrigo e Isabela ficam curiosos para saberem o que tem dentro do saco.
Ana: Boa noite, aos senhores!
Rodrigo: Ana, o que tem dentro desse saco?
Ana: Um monte de coisas que são vendidas nos comércios do falecido Paulo, quer dizer, nos meus comércios, pois como ele morreu, agora os comércios me pertencem.
Isabela: Mas por que à senhora os trouxe para cá?
Ana: Eu peguei um pouco das coisas que são vendidas lá, para mim. Pois agora que eu tenho comércios, eu não preciso ficar comprando, e sim, pegar as coisas que eu preciso dos meus comércios. Mas eu não vou ficar só para mim, eu vou doar algumas coisas para os pobres também.
Rodrigo: Irmã, à senhora está completamente doida!

Em casa, na sala, Olívia fala para si mesma.
Olívia: Eu vou pedir demissão para à Ana, eu não quero mais trabalhar nos comércios que agora são dela, principalmente por causa desse motivo, dela agora ser dona dos comércios que eram do Paulo.

Termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, mais um capítulo às 17:15.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

As cruzadas


No capítulo anterior, amanhece em Jerusalém. Na rua, Mateus vê uma mulher muito bonita, ele vai até ela para perguntar seu nome.
Mateus: Me desculpe, mas eu queria saber o nome da senhora?
Gabriela: Eu me chamo Gabriela, senhor.
Mateus: Nossa, eu fiquei encantado com a sua beleza!
Gabriela: Obrigada! O senhor também é muito bonito!
Mateus: Os seus olhos parecem fontes de mel!
Gabriela: Nossa, que homem galanteador!
Mateus: Eu sou mesmo, quando eu quero conquistar uma mulher bonita.
Gabriela: O que o senhor está tentando comigo?
Mateus: Eu quero me relacionar com à senhora.
Gabriela: Como prostituta, ou como mulher?
Mateus: Com o jeito que à senhora quiser relacionar comigo.

Em São João D' Acre, no comércio que antes era do Paulo, (com a sua morte, ele se torna pertencente à Ana), Rodrigo e Isabela conversam.
Isabela: Rodrigo, me dá um beijo, amor.
Rodrigo: Aqui, não, Isabela! No meu trabalho eu não posso!
Isabela: Agora quem será o dono dos comércios do Paulo?
Rodrigo: Certamente, será à Ana.

Na rua, Maria e Felipe continuam a procurar pela à Isabela.
Maria: Tio, eu não estou mais aguentando procurar à Isabela!
Felipe: Eu também não! Ela deve estar na casa do Rodrigo.
Maria: Verdade! Agora é só perguntar onde é a casa do Rodrigo.

Em Jerusalém, em sua casa, Marcelo almoça com Padeceu.
Marcelo: Padeceu, o senhor sabe alguma coisa da Maria?
Padeceu: Não!
Marcelo: Ela sumiu. Nós tivemos uma relação tão bonita, mas depois, ela sumiu, e não me visitou mais, por isso a relação foi se desgastando.
Padeceu: Agora o senhor sentiu saudades dela também? O senhor tem que se decidir com quem o senhor vai ficar, se é com à Gabriela ou com à Maria!

Em São João D' Acre, na mata da cidade, Odete e Pedro conversam.
Odete: Pedro, eu acho melhor o senhor voltar para casa, daqui a pouco os seus pais irão desconfiar das suas sumidas!
Pedro: Eu não irei, enquanto eu não aproveitar o máximo da senhora!
Odete então grita.
Odete: Vá, Pedro, por favor!
Pedro gritando mais alto, rebate.
Pedro: Não vou, Odete!

Termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, mais um capítulo às 17:15.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

As cruzadas


No capítulo anterior, em casa, na sala, Ana está com alguns homens mendigos que ela chamou para irem em sua casa.
Ana: Boa noite, meus queridos! Eu os chamei aqui, porque até para se relacionar com uma mulher é caro para os senhores. Mas hoje, eu vou ficar com todos os senhores!
Rodrigo e Isabela saem de seus quartos respectivamente, e chegam na sala.
Rodrigo: O que é isso?
Ana: É o que o senhor está vendo!
Rodrigo: Ana, o seu marido morreu hoje, à senhora devia estar de luto!
Ana: A vida é muito curta para eu ficar de luto, Rodrigo, eu quero é aproveitá-la!
Rodrigo: Ana, por favor, pare com essa palhaçada! À senhora está assustando à Isabela!
Ana: Estou nada, eu aposto que ela já está acostumada a ver isso na cidade dela! Todos no fundo, escondem a sexualidade e o prazer dentro de si!
Rodrigo: Ana, pare de falar essas coisas, isso não é coisa que uma dama da sociedade possa dizer!
Ana: Eu não sou uma dama da sociedade, e nem quero ser, eu quero ser à rainha dos mendigos, começando por estes daqui!
Rodrigo: Ana, pare!
Ana: O senhor é muito chato, Rodrigo, suba para o seu quarto e vá se relacionar com à Isabela!
Rodrigo: Vamos então, Isabela, deixe essa louca por aí!

Amanhece em São João D' Acre. Suei e Pedro estão na cozinha tomando o café-da-manhã.. Sueli está esperando ansiosamente Regino sair do quarto e vir para cozinha. Regino então, chega na cozinha.
Regino: Bom dia!
Pedro: Bom dia, pai!
Sueli: Bom dia, amor! Eu estou com saudades de ganhar um beijo seu!
Regino: Eu só irei conceder esse presente para à senhora, depois que à senhora mudar o seu comportamento de minha esposa!

Em Jerusalém, na rua, Lúcio e Mateus conversam.
Mateus: Lúcio, o senhor sabia que o Paulo morreu ontem?
Lúcio: Aquele homem poderoso de São João D' Acre?
Mateus: Esse mesmo!
Lúcio: Aposto que foi algum muçulmano que o matou.
Mateus; Estão dizendo que sim.
Lúcio: Esses muçulmanos ainda irão pagar!

Em São João D' Acre, Ana vai até à casa de Olívia. Na sala, elas conversam.
Ana: Olívia, pode falar, com toda a sua sinceridade, eu não ficarei magoada. À senhora me traiu com o meu marido, não é?
Olívia: Por que à senhora está me perguntando isso?
Ana: Porque agora que ele está morto, é hora da verdade aparecer!
Olívia: Eu me relacionei com o seu marido sim!
Ana dá um tapa no rosto de Olívia.
Ana: Eu só queria saber, para poder fazer isso na senhora!

Na mata da cidade, Odete está com fome, até que chega Pedro no local trazendo comida para ela.
Odete: Pedro, como o senhor me achou aqui?
Pedro: À senhora se esqueceu que eu já fiquei aqui com à senhora. Por isso, eu pensei que à senhora só poderia estar aqui.
Os dois se beijam na boca.

Na igreja, depois do término da missa do padre Roberto, uma mendiga vai até ele, para conversar com o mesmo.
Mendiga: Padre Roberto, eu queria um santo para eu colocar em casa, para proteger a minha família. O senhor tem como me dar um?
Padre Roberto: À senhora vai pagar pelo o santo?
Mendiga: Eu não tenho dinheiro nem para alimentar minha filha.
Padre Roberto: Se não for pagar pelo o santo, pode ir embora!
A mulher sai da igreja chorando.

Na igreja, na sala de confissão, Regina conversa com padre Ricardo.
Padre Ricardo: À senhora veio se confessar?
Regina: Vim!
Padre Ricardo: Pode começar!
Regina: Padre, eu me apaixonei por um padre que eu acho que me enfeitiçou, e por isso, eu não consigo parar de pensar e desgrudar dele.

Anoitece em São João D' Acre. Padre Reginaldo vai até à casa de Neusa. Na sala, eles conversam.
Padre Reginaldo: Senhora Neusa, eu vim aqui, para lhe pedir desculpas, já pela a segunda tentativa, pois na primeira à senhora não me desculpou. Eu quero lhe pedir desculpas por tudo que eu te magoei, e vim propor a minha amizade para à senhora.
Neusa: O senhor me dá alguns dias para eu pensar?
Padre Reginaldo: Claro que sim!

Na igreja, em sua sala, bispo Sebastião conversa com padre Ricardo.
Bispo Sebastião: Padre, eu já não estou aguentando mais as tarefas de bispo, eu estou quase entregando o meu cargo.
Padre Ricardo: Não, bispo, o senhor não pode fazer isso!
Bispo Sebastião: Eu sei, por isso eu tenho que pensar bastante!

Em Jerusalém, em sua casa, na sala, Marcelo conversa com Padeceu.
Padeceu: Marcelo, eu estou achando que a nossa vida está parada há muito tempo! Por isso, eu estava pensando, em talvez nós fazermos uma viagem.
Marcelo: Para o senhor a vida pode estar parada, mas para mim, não está!
Padeceu: Eu sei porque não está, por causa da Gabriela! Depois que ela apareceu na sua vida, sua vida deu uma guinada! Não é mesmo?
Marcelo: Como sempre, o senhor acertou de novo!

Amanhece em Jerusalém. Na rua, Mateus vê uma mulher muito bonita, ele vai até ela para perguntar seu nome.
Mateus: Me desculpe, mas eu queria saber o nome da senhora?

Termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, mais um capítulo às 17:15.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

As cruzadas


No capítulo anterior, anoitece em São João D' Acre. Em casa, na sala, Regino, Sueli e Pedro conversam.
Regino: O senhores sabem da novidade?
Pedro: Não!
Sueli: Não, qual?
Regino: O padre Roberto falou que o Paulo foi encontrado morto na mata da cidade.
Sueli: Morto, e no mesmo local que foi encontrado o corpo do José?
Regino: Sim!
Sueli: E eles estão desconfiando que foi algum muçulmano que o matou?
Regino: Sim, pois antes do acontecido, à Ana falou para ele que um muçulmano tinha marcado um encontro com ele na mata da cidade, ela até alertou ele, de ir armado para prevenir de algum acontecimento trágico. Mesmo ele armado, pois ele levou uma espada dele no bolso, o muçulmano o conseguiu matá-lo.
Sueli: E à Ana e os familiares já sabem?
Regino: Sim, o padre Roberto já avisou-lhes.

Em casa, na sala, Regina conversa com o padre Ricardo.
Regina: O senhor sabe que até que eu fiquei aliviada com a morte do Paulo.
Padre Ricardo: Credo, Regina! À senhora não tem compaixão?
Regina: Tenho, mas ele era muito chato e ganancioso, queria o poder todo para ele! Mas agora, vamos aproveitar que o meu filho está dormindo no meu quarto, e vamos aproveitar um pouco.
Os dois se beijam na boca.

Em casa, na sala, Ana está com alguns homens mendigos que ela chamou para irem em sua casa.
Ana: Boa noite, meus queridos! Eu os chamei aqui, porque até para se relacionar com uma mulher é caro para os senhores. Mas hoje, eu vou ficar com todos os senhores!
Rodrigo e Isabela saem de seus quartos respectivamente, e chegam na sala.
Rodrigo: O que é isso?
Ana: É o que o senhor está vendo!
Rodrigo: Ana, o seu marido morreu hoje, à senhora devia estar de luto!
Ana: A vida é muito curta para eu ficar de luto, Rodrigo, eu quero é aproveitá-la!

Termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, mais um capítulo às 17:15.