quinta-feira, 26 de julho de 2012

As cruzadas


No capítulo anterior, em Jerusalém, na cozinha da casa de Maria, Felipe, Isabela e Maria conversam.
Felipe: Meninas, porque às senhoras voltaram tão rápido da festa?
Isabela: A festa estava muito chata, pai.
Maria: Isabela, não minta, vamos falar a verdade. O seu pai não vai ficar bravo!
Isabela: Pai, os católicos invadiram à festa, e começaram à matar às pessoas, eles mataram até a aniversariante, à Suzana. Eu e à Maria, como nós estávamos perto da porta dos fundos, nós conseguimos fugir de lá, pois, quando nós vimos os católicos matando às pessoas, nós fugimos rapidamente.
Pai: Às senhoras correram muito perigo! Mas eu não estou bravo com às senhoras, não é culpa das senhoras o que aconteceu.
Felipe abraça às duas.

Em São João D' Acre, em casa, na cozinha, José e Regina almoçam.
José: E o nosso filho, Regina, está dormindo?
Regina: Sim, dormindo feito um anjo! Eu fiquei surpresa com o senhor preocupado com o nosso filho!
José: Eu não posso? À senhora sabe muito bem que eu me preocupo com ele, que eu o amo, à senhora que está com ciúmes de uma morta.
Regina: De quem o senhor está falando?
José: Não se finja de besta, eu estou falando da à Aparecida.
Regina: José, me perdoe, desculpa pelos os meus ciúmes, mas isso é uma prova de que eu te amo demais. Vamos lá para cima, eu mando à empregada colocar o nosso filho no quarto dela.
José: Eu te desculpo, mas eu não vou poder ir para o nosso quarto com à senhora, eu tenho que voltar para o meu trabalho. Mas eu posso te dar isso.
José beija Regina na boca.


Em casa, na cozinha, Ana (com à sua filha no seu colo) e Paulo almoçam.
Paulo: Ana, ontem eu fui na casa da Olívia, tratar sobre negócios com ela, sobre os meus comércios. Ela é tão simpática, à senhora precisa conhecê-la, ela é uma mulher encantadora com à sua simpatia e graça.
Ana: Paulo, eu estou te achando muito entusiasmado ao falar sobre à Olívia! O senhor foi tratar sobre negócios mesmo?
Paulo: É óbvio, Ana! Eu só quis dizer que ela é muito simpática, e também, para indicá-la para à senhora conhecer, para fazer novos amigos.

Em seu comércio, José fala para o seu empregado:
José: Eu vou te confessar uma coisa, pois eu não aguento mais isso entalado em mim, mas o senhor tem que prometer que não vai contar para ninguém.
Empregado: Eu prometo, senhor.
José: Só agora que eu percebi que à pessoa que eu sempre amei foi à Aparecida.

Termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, mais um capítulo às 17:15.

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