quarta-feira, 25 de julho de 2012

As cruzadas


No capítulo anterior, em Jerusalém, Marcelo vai até à casa de Maria, para vê-la.
Marcelo: Boa tarde, Maria.
Maria: Boa tarde, seu ingrato, mas gostoso.
Marcelo: Maria, o que à senhora quer comigo de verdade?
Maria: O que eu quero? Me divertir com o senhor.
Marcelo: Eu sabia, Maria, que à senhora só está comigo, para me usar.
Maria: Eu estou brincando, Marcelo, agora que o seu filho morreu, o que me resta para mim, é o senhor, então, eu vou ficar com o senhor sério.
Marcelo: Maria, eu estou podendo! Eu comprei um cavalo lindo. Mas em compensação, ele custou caro.
Maria: Eu vou querer andar nele junto com o senhor.

Anoitece em Jerusalém. Isabela vai até o quarto de seu pai, para lhe fazer um pedido.
Isabela: Pai, eu posso ir na festa da Suzana? Ela é aquela mulher que mora aqui perto, ela convidou eu e à Maria para à festa dela.
Felipe: Que festa é essa, que à Suzana está fazendo? E à Maria vai junto com à senhora?
Isabela: É uma festa para comemorar o aniversário dela. À Maria vai junto comigo sim, ela vai ficar me vigiando.
Felipe: Eu não confio muito na Maria não, mas eu vou deixar à senhora ir, à senhora já ficou muito em casa já.
Isabela: Obrigada, pai. Sua benção.
Felipe: Deus, o abençoe!

Em São João D' Acre, em seu quarto, Rodrigo conversa com à Ana.
Rodrigo: Ana, eu acho que eu vou voltar para Jerusalém, voltar à guerrear.
Ana: Não, Rodrigo! Fica aqui mais um pouco, para ver à minha filha crescer.
Rodrigo: Falando nela, o Paulo está com ela no seu quarto?
Ana: Sim. Rodrigo, o senhor quer voltar à guerrear, por que o senhor é contra os muçulmanos dominarem aquela cidade, ou por causa da muçulmana que te encantou?
Rodrigo: É óbvio que é por causa dela, mas eu vou ficar mais um pouco aqui com à minha sobrinha.

Amanhece em São João D' Acre. Regina vai até à casa de Ana, a cavalo, com o seu empregado guiando o seu cavalo.
Regina: Bom dia, Ana, minha amiga querida. Quanto tempo que nós não se víamos, já estava com saudade de poder ser eu mesma, e não precisar fingir quem eu não sou. Com à senhora eu posso ter essa liberdade, pelo menos, eu acho.
Ana: Por que, à senhora acha?
Regina: Por causa do Paulo, se ele estiver aqui, eu vou ter que fingir que eu sou santa. Ele está aqui?
Ana: Não, ele já foi trabalhar nos comércios dele, o Rodrigo foi junto ajudá-lo. Nós estamos sozinhas, em exceção aos empregados, que estão na cozinha, e à minha filha, que está dormindo no meu quarto. E o seu filho, ficou com quem, já que o José também foi trabalhar?
Regina: Eu deixei ele com à minha empregada. Ana, à senhora continua ainda, com o desejo de ver o seu pai morto?
Ana: É, óbvio! Eu odeio ele, cada dia eu tenho mais raiva dele! Eu quero ver ele debaixo da terra!
Regina: Ana, o seu desejo irá se realizar! Nós vamos acabar com o cafajeste do seu pai! Preste atenção, eu vou contar para à senhora como vai ser o nosso plano...

Em Jerusalém, na cozinha da casa de Maria, Felipe, Isabela e Maria conversam.
Felipe: Meninas, porque às senhoras voltaram tão rápido da festa?

Termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, mais um capítulo às 17:15.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.