sexta-feira, 13 de julho de 2012

As cruzadas


No capítulo anterior, na igreja, padre Roberto e bispo Sebastião conversam.
Padre Roberto: E o que fazemos com o prisioneiro Pedro?
Bispo Sebastião: O que ele fez foi muito grave! Ele é católico, e ajudou à inimiga de Deus! Mas mande soltá-lo, à família dele é muito católica, principalmente à senhora Sueli, e o mais importante, à família dele, doa um valor até considerável para à igreja. Pode mandar libertá-lo.
Padre Roberto: Tudo bem, bispo. Mas o senhor tem certeza de que está fazendo à coisa certa?
Bispo Sebastião: Óbvio, eu sei do que eu estou fazendo.
Padre Roberto: Eu não vou mais contestá-lo, bispo. Mas o senhor parece que está triste.
Bispo Sebastião: Estou, sim. Eu vou sair daqui a pouco.
Padre Roberto: O senhor vai à onde?
Bispo Sebastião: Eu vou ver à minha mãe, ela está doente por causa da praga que é causada pelas bruxas. Ela não mora aqui não, ela mora em outra cidade dominada pelos os católicos.
Padre Roberto: Vá com Deus, Bispo. Que Deus abençoe à sua mãe.

Em casa, José e Regina almoçam.
José: Regina, onde está o nosso filho. À senhora não pode deixar ele sozinho, esqueceu que ele tem apenas três meses de vida.
Regina: Calma, ele está dormindo no nosso quarto. Ele está muito seguro lá.
José: Regina, à senhora está me olhando de um jeito esquisito. Que joia à senhora quer agora?
Regina: Eu estou te olhando desse jeito, não é por causa de joia, é por causa que eu estou te querendo.
José: Como assim?
Regina: O senhor entendeu.
José: Mas eu tenho que voltar para o trabalho.
Regina: Vai ser rapidinho.
José: Mas o nosso filho não está no nosso quarto?
Regina: Vamos fazer aqui na cozinha mesmo.
José: Tudo bem, safadinha.

Em casa, na sala, Ana, Paulo e Rodrigo conversam. Ana está com à sua filha recém-nascida no colo, que se chama Manuela.
Rodrigo: Nossa Ana, o meu sobrinho parece tanto com à senhora. Ele têm sobrancelhas e cabelos pretos, nariz pequeno e arrebitado, boca carnuda e olhos azuis.
Ana: Mas ela parece em uma coisa com o Paulo. Ela tem o mesmo tom de cor, que é à cor parda.
Paulo: Nossa, só isso que ela se parece comigo.
Rodrigo: E eu? Ela não se parece com o titio?
Ana: Sim, ela é bonita que nem o senhor. Pois o senhor, irmão, é maravilhoso. Se o senhor não fosse meu irmão, eu pegava.
Paulo: Eu estou aqui, Ana.
Ana: Com o todo respeito, Paulo.
Paulo: À Ana, sabe escolher um nome, não é? Manuela, eu achei esse nome lindo.
Ana: Óbvio, eu tenho muito bom gosto.

Em Jerusalém, em seu comércio, Padeceu conversa com o Marcelo.
Padeceu: Marcelo, sabia que eu gosto de uma mulher.

Termina mais um capítulo de As cruzadas. Segunda, mais um capítulo às 17:15.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.