sexta-feira, 15 de junho de 2012

As cruzadas


No capítulo anterior, Regina enfia à espada que ela está segurando na mão direita, em Aparecida, perto da região que fica o seu coração. Aparecida cai no chão morta.
Regina: Bartolomeu, retire o corpo dessa vagabunda da minha casa, antes que o José chegue. O senhor não quer que eu tire, não é? Não se esqueça que eu não posso pegar peso, se esqueceu que eu estou esperando um filho do José, que eu estou grávida. Tire o corpo dessa pagã logo daqui, jogue esse copo numa rua deserta, que não tem movimento. Agora, vá.
Bartolomeu: Sim, senhora.

Em casa, Regino e Sueli conversam na cozinha.
Regino: Sueli, à senhora me ama ainda?
Sueli: Eu vou ser sincera com o senhor, Regino. Aquele sentimento que eu sentia pelo o senhor, está diminuindo com o passar do tempo, mas não se preocupe, eu não vou me separar do senhor.
Regino: Que bom, meu amor. Foi duro ouvir isso, mas eu gosto de sinceridade, e à senhora me deixou mais aliviado agora.

Em seu quarto, Lúcio pensa em Olívia:
Lúcio: Olívia, eu estou morrendo de saudades da senhora. Eu não entendo o motivo da senhora ter terminado o nosso relacionamento, mas por causa disso, eu decidi ir para a peregrinação.

Paulo chega em casa, e vai até o seu quarto, para falar com à Ana. Triste, Paulo fala:
Paulo: O empregado da minha loja falou, que os padres encontraram a ex-mulher do José morta, numa rua que não tem movimento, eles desconfiam que seja assassinato. Não se fala em outra coisa nessa cidade.
Ana: O quê? À minha está morta?
Ana grita:
Ana: Não...

Termina mais um capítulo de As cruzadas. Segunda, mais um capítulo às 17:15.

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