segunda-feira, 11 de junho de 2012

As cruzadas


No capítulo anterior, Felipe vai até o quarto de Isabela, para conversar com ela.
Felipe: Sabia, Isabela, que por sua culpa, eu não vou mais para à guerra? Eu não vou mais para à guerra, para ficar vigiando à senhora!
Isabela: Pai, o senhor não precisa ficar me vigiando, à Maria pode fazer isso para o senhor.
Felipe: Não, eu não confio na Maria, ela é sua cúmplice!
Isabela: Pai, o que o senhor está precisando, é de uma mulher.
Felipe: De jeito nenhum, eu nunca vou esquecer à sua mãe!

Amanhece em São João D' Acre. Com um pano cobrindo o seu rosto, para não ser reconhecida, Aparecida vai até uma das lojas de José, para se encontrar com ele. Ao chegar lá, os dois se beijam na boca. Enquanto isso, Regina também vai até à loja de José, para pedir uma joia a ele. Ao chegar na loja, ela vai até à sala de José. Ela percebe que à porta da sala de José está aberta, mas antes de entrar na sala, ela escuta ruídos de pessoas se beijando. Ela então, olha para dentro da sala, mas de uma forma que às pessoas que estão dentro dessa sala, não conseguem percebê-la. Ao olhar à sala, Regina vê José e Aparecida se beijando na boca. Depois disso, Regina sai da loja de seu marido, furiosa.

Em casa, Ana e Paulo conversam no quarto deles.
Ana: Paulo, nós podíamos morar em Jerusalém.
Paulo: Ana, à senhora não tem juízo? É em Jerusalém, que à guerra está acontecendo, aliás, o seu pai não ia gostar disso, pois o prestígio dele perante os padres iria diminuir.
Ana: Eu não aguento o poder da igreja católica, sobre nós, sobre os pobres e sobre todo mundo! À igreja nos manipula constantemente!

Em uma de suas lojas, na sua sala, José transa com à Aparecida.

Termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, mais um capítulo às 17:15.

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