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quinta-feira, 14 de junho de 2012
As cruzadas
No capítulo anterior, na casa de Paulo, alguém bate na porta de entrada de sua casa, Ana vai até à porta para ver quem é. Ao abrir à porta, Ana fica surpresa.
Ana: Rodrigo?
Rodrigo: Oi, minha irmã. Eu estava morrendo de saudades da senhora.
Ana: Rodrigo, eu estou tão feliz de ver o senhor de novo. O senhor parou de guerrear em Jerusalém?
Rodrigo: Não. Eu decidir parar por alguns dias, para eu descansar. Eu posso ficar aqui até voltar para Jerusalém? Eu não tenho outro lugar para ficar. À senhora se lembra que o nosso pai me deserdou e me expulsou de casa?
Ana: Eu lembro. E é claro que o senhor pode ficar aqui, meu irmão. Vamos comigo, eu vou te levar para o quarto que o senhor irá dormir.
Depois de mostrar o quarto para o Rodrigo, Ana vai até à sala, deixando o Rodrigo sozinho no quarto. Na sala, Ana vê Paulo.
Ana: Paulo, o meu irmão está aqui. Ele decidiu parar de guerrear por alguns dias, para descansar, por isso ele vai ficar na nossa casa até ele voltar para Jerusalém.
Paulo: Tudo bem. Mas à senhora tem que contar para ele que à Aparecida também está aqui nessa casa, e explicar para ele porque ela está escondida aqui.
Ana: Eu vou fazer isso ainda.
Sozinha em casa, Regina vai até à cozinha, para pedir um ''favor'' para o mesmo empregado que ela mandou espancar à Aparecida.
Regina: Eu tenho um outro serviço para o senhor. Eu quero que o senhor vá agora na casa do Paulo, esperar à Aparecida sair de casa, mas espere ela do lado de fora da casa. Quando à ordinária tiver saindo de casa, eu quero que o senhor fale para ela, que o José mandou o senhor falar para ela, que ele está esperando por ela aqui, na casa dele.
Empregado: É para fazer esse serviço agora?
Regina: Óbvio. E é claro que o senhor vai ganhar uma recompensa por isso, eu vou te dar uma joia minha.
Empregado: Mas como à senhora sabe que ela vai sair agora?
Regina: Por causa que ela vai se encontrar com o meu marido, no comércio dele. Antes do senhor ir, até hoje eu não sei o seu nome.
Empregado: Meu nome é Bartolomeu.
Regina: Agora, vá, Bartolomeu.
Uma hora depois, Aparecida bate na porta de entrada da casa de José, e Bartolomeu vai atendê-la.
Bartolomeu: Entre, senhora Aparecida. Quando Aparecida entra na casa, ela se depara com Regina segurando uma espada. Aparecida olha para à porta de entrada, para ela sair da casa, mas Bartolomeu fecha à porta, e à segura, tampando à sua boca.
Regina: Oi, sua vagabunda. À senhora acha que eu sou tonta, que eu não ia descobrir o seu envolvimento com o meu marido. À senhora me colocou chifres, e pensou que não iria acontecer nada com à senhora, não é sua vagabunda?
Regina cospe e dá um tapa na cara de Aparecida. Regina também chuta várias vezes à perna de Aparecida.
Regina: Mas eu não vou deixar barato o que à senhora fez comigo, eu lhe avisei, que se à senhora se metesse com o meu marido de novo, eu não iria ficar de braços cruzados. Agora à senhora vai conhecer verdadeiramente à santa Regina, sua muçulmana, pagã podre. No final, os poderosos, que são os católicos, sempre vencem os pagãos. Agora é hora da senhora viajar para o inferno, ordinária. Para à senhora aprender que os muçulmanos não devem se relacionar com os católicos.
Regina começa à rir. Ela enfia à espada que ela estava segurando na mão direita, em Aparecida, perto da região que fica o seu coração. Aparecida cai no chão morta.
Termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, mais um capítulo às 17:15.
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