sexta-feira, 1 de junho de 2012

As cruzadas


No capítulo anterior, em Jerusalém, Padeceu vai até o comércio de Marcelo. Chorando, Padeceu fala:
Padeceu: Marcelo, aconteceu uma coisa com o seu filho.
Marcelo: O quê?
Padeceu: O seu filho morreu.
Padeceu leva Marcelo para à rua que fica de frente para à casa de Marcelo. Ao chegar lá, Marcelo se desespera ao ver seu filho morto, caído perto da porta de entrada de sua casa. Marcelo então grita:
Marcelo: Meu filho...
Padeceu: Calma, senhor Marcelo.
Marcelo: Como o senhor quer que eu me acalme? O meu filho está morto, Padeceu! Morto!
Padeceu: Eu também não consigo me conformar!
Marcelo: Padeceu, quem matou o meu filho?
Padeceu: Não sei, quando eu vi ele morto, não tinha mais ninguém aqui.

Na casa de Maria, Isabela estava prestes a sair para à rua, mas o seu pai vê, e a interrompe.
Felipe: Onde à senhora pensa que vai?
Isabela: Eu vou à feira. Está quase anoitecendo, daqui a pouco, à feira fecha.
Felipe: Isabela, eu sei onde à senhora vai, à senhora vai ser encontrar com aquele católico.
Isabela: Não, pai, eu vou à feira.
Felipe: Basta! Chega de mentiras, vá para o seu quarto agora, para à senhora aprender a não ser mentirosa.

Anoitece em Jerusalém. Isabela e Maria conversam no quarto de Isabela.
Maria: Isabela, qual foi o motivo que fez o tio Felipe brigar com à senhora?
Isabela: Ele não deixou eu sair para à rua, ele achou que eu ia se encontrar com o Rodrigo.
Maria: Mas onde à senhora iria realmente, Isabela?
Isabela: É claro que eu queria ver o Rodrigo, mas à minha intenção era sair um pouco dessa casa, eu só queria andar um pouco na rua.

Felipe vai até o quarto de Isabela, para conversar com ela.
Felipe: Sabia, Isabela, que por sua culpa, eu não vou mais para à guerra? Eu não vou mais para à guerra, para ficar vigiando à senhora.

Termina mais um capítulo de As cruzadas. Segunda, mais um capítulo às 17:15.

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