quarta-feira, 30 de maio de 2012

As cruzadas


No capítulo anterior, Marcelo vê Maria saindo da feira, ele vai até ela, para conversarem.
Marcelo: Maria, à senhora será avó.
Maria: Como assim, Marcelo?
Marcelo: O Luís vai engravidar uma mulher.
Maria: Eu não entendi.
Marcelo: O meu filho desfrutou de uma mulher lá em casa, por isso ela vai se engravidar dele. Ele vai se tornar papai, e à senhora vovó.
Maria: Eu não tenho nada haver nessa história, eu não sou mãe do seu filho, para ser avó do seu futuro neto!

Em São João D' Acre, Aparecida com o rosto coberto por um pano, para ninguém reconhecê-la na rua, vai até o comércio de José. Ao chegar na loja, Aparecida fala para o empregado do comércio, que ela quer conversar com o José. O empregado fala que o José está em sua sala, no interior da loja. O empregado pede para Aparecida acompanhá-lo até à sala de José.
José: À senhora por aqui.
Se dirigindo ao empregado, José fala:
José: Muito obrigado, pode se retirar.
Aparecida: Gostou da surpresa?
José: À senhora sabe muito bem que está ''correndo'' perigo vindo aqui. Aparecida, alguns dias atrás eu não falaria o que eu vou falar agora, eu gostei muito da sua presença aqui, eu não sei o que está acontecendo comigo, mas eu acho, que à minha paixão que eu sentia pela senhora, está voltando.
Os dois se beijam na boca.

Em sua casa, na sala, Regina conversa com Ana.
Regina: Ana, eu estou sentindo que o José, está um pouco afastado de mim.
Ana: Nós precisamos matar o meu pai e o meu marido logo.
Regina: Eu sei, só estou esperando o momento certo para à minha vitória.
Ana: Regina, eu conheço o meu pai, ele deve estar sentindo falta de carinho. À senhora deve ser mais carinhosa com ele.
Regina: Mais do que eu sou, desse jeito eu vou ser é pegajosa!

Em casa, depois do almoço, Ana e Paulo conversam no quarto deles.
Paulo: Ana, eu não suporto mais saber que à sua mãe saiu para à rua, para ver o seu pai. Se ela for reconhecida na rua, eu e à senhora também vamos ser culpados e acusados, por termos acobertados à sua mãe aqui na nossa casa.
Ana: Paulo, eu vou falar com ela, para ela parar de sair para à rua.
Paulo: É bom mesmo, eu já não estou suportando mais isso!

Em Jerusalém, ao sair de casa, Luís se depara com um homem muçulmano que participa da guerra religiosa. Esse muçulmano tinha acabado de guerrear, por isso ele estava caracterizado com trajes e armas de guerra.
Homem muçulmano: Espera aí, o senhor é aquele católico que luta contra os muçulmanos na peregrinação.
Luís: Não, sou não!
Homem muçulmano: É, sim. O senhor não me engana. Essa casa que o senhor saiu agora, é onde o senhor mora?
Luís: Não.
Homem muçulmano: É, sim. Pare de querer me fazer de bobo! O senhor é um impostor e um mentiroso! Como uma pessoa que mora em Jerusalém, pode ser católico, lutar contra os muçulmanos, e morar aqui ainda? O senhor se passa por muçulmano, mas na guerra nós descobrimos quem verdadeiramente é o senhor, nós descobrimos que o senhor é católico, pois o senhor luta contra nós! Eu não vou deixar que um católico more na cidade que pertence aos muçulmanos, essa cidade que vocês querem tomar de nós. Eu vou acabar com o senhor agora, para o senhor aprender à não se passar por muçulmano, seu mentiroso e vagabundo.
Ele então pega à sua espada, e atinge à espada no peito de Luís. Sangrando, Luís cai no chão, e morre.

Termina mais um capítulo de As cruzadas. Amanhã, mais um capítulo às 17:15.

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